Testes foram conduzidos apenas em laboratório, mas são promissores. Composto ainda precisa ser purificado e transformado para ajudar a diminuir o risco de pegar o vírus
A equipe do pesquisador Llona Hauber, do Instituto Heinrich Pette para Imunologia e Virologia Experimental, descobriu que um composto chamado EGCG, presente no chá verde, pode inibir a formação de certas fibras nos espermatozóides, que são os principais facilitadores da entrada do HIV no organismo da mulher, durante a relação sexual.
Experimentos mostraram que essas fibras, de fato, aumentam a taxa de infecção. Já o composto, cancelava esse aumento.
Para combater o vírus, essa substância precisa ser purificada e transformada num gel microbicida vaginal, que pode impedir a infecção pelo vírus.
Os autores, porém, alertam: “Nada adianta tomar o chá verde. No chá o composto EGCG não tem concentração efetiva para combater a infecção pelo vírus.
Daniel Ortiz
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