Passo a interpretar o seguinte texto:
Meios de comunicação eletrônicos existem de todos os formatos e tamanhos para múltiplos empregos. Cada vez com mais funções. Os aparelhos que hoje realizam a revolução nas comunicações utilizam tecnologia digital e convergem entre si, em benefício da democracia. Todo mundo pode falar, ouvir e também ser ouvido. Fácil assim. Teoricamente.
Na proporção em que se multiplicam as possibilidades com as novas tecnologias em comunicação, se reproduz também a necessidade de ordenar a implantação e exploração dos serviços que delas surgem – e que se fundem.
Trata-se de interesse público. Paradoxalmente, o Brasil, apesar de estarem convergindo os meios de comunicação de massa vão se ordenando em diferentes marcos regulatórios. As telecomunicações possuem um código mais de acordo como seu tempo e agência reguladora em permanente reordenação. Já a radiodifusão, que vem incorporando novos sistemas digitais, agrega valor a si próprio, mas, com regras obsoletas e se autoregulando, não avança muito no propósito de servir a sociedade. (Ana Rita Marini).
Realmente ainda não se encontram em uma situação ideal ao interesse público, o rádio e a televisão.
Por Cairo Pinheiro
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