É só mais um trabalho, o último do curso. Escolher um assunto, delimitar o tema que seja interessante para pesquisa, inicia-la, escolher um professor orientador que esteja apto a trilhar esse caminho junto... Ler, ler e ler muito. Cruzar informações, percepções, orientações e refazer tudo o que pode ser melhorado...
Entre autores, livros, artigos, poucas festas, muita correria, discussões, várias crises (de choro, de raiva, de insegurança), pedidos de desculpas, com apoio da família, dos amigos e do orientador é que surge o tão temido Trabalho de Conclusão de Curso.
A prova final, o teste de competência... A tênue linha que separa o estudante de comunicação social do jornalista ou publicitário. E agora?
Apesar das dúvidas e da insegurança, é necessário correr atrás, porque o tempo é curto e há muito trabalho pela frente. Passo a passo, a pesquisa é construída, respeitando metodologias, cronogramas, normas e objetivos. Caminhos se abrem e cada um (se) descobre (n)aquilo que pode fazer...
Aline Reinhardt, recém formada jornalista, diz que não é uma tarefa fácil, mas se o aluno for bem orientado, respeitar os prazos (do cronograma) e gostar mesmo do tema da pesquisa, é possível realizar um bom trabalho. “Claro que para isso é necessário empenho”, diz a jornalista.
Uma fase, em que a atuação do aluno é determinante para o futuro do profissional, para a profissão como um todo e para a sociedade por conseqüência.
Por Cíntia Arbeletche
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