Escola passa por dificuldades financeiras e alunos ajudam na captação de sócios
O Centro de Educação Complementar para Deficientes Visuais Alvares de Azevedo encontrou uma maneira de ultrapassar as dificuldades. Alunos realizam serviço de telemarketing na escola e procuram novos sócios para contribuir com a instituição.
A escola Alvares de Azevedo passa por problemas financeiros e para captar fundos conta com a ajuda de sócios. O contato com a comunidade era feito por uma empresa terceirizada através do telemarketing. Mas a instituição não pode continuar pagando o serviço.
Os alunos das turmas adultas encontraram uma solução. Os estudantes se ofereceram para entrar em contato com os sócios e explicar as dificuldades por que passa a instituição. Assim que o ano letivo reiniciou, os funcionários da antiga empresa que atendia a escola foram substituídos por estudantes. Hoje os alunos se revezam para fazer o serviço de telemarketing. "A iniciativa dos estudantes nos surpreendeu. Não só por se disponibilizarem a ficar na escola mais tempo, mas pelo carinho que demonstraram ter pela nossa instituição", ressalta Marcia Silva, diretora do Centro.
Através do telefone adaptado para os deficientes visuais, e com a ajuda de um voluntário que enxerga, eles ligam para a população em busca de pessoas que queiram se associar e contribuir com qualquer quantia por mês. A cobrança é feita a domicílio e o dinheiro arrecadado é utilizado na manutenção das instalações e compra de material didático especial para os deficientes, como papéis para a transcrição do braille.
O objetivo da escola é captar cerca de 1000 sócios. De acordo com Damiana Braz, aluna da escola, os resultados já estão aparecendo. "Eu me sinto muito útil e as pessoas nos atendem bem, são muito gentis". Lediane Gularte, também aluna, conta que muitas pessoas decidem ajudar porque vêem que o serviço é feito pelos próprios alunos. "O contato direto nos aproxima. Nós mesmos podemos contar as necessidades da escola e convidar a comunidade pra conhecer".
Thaís da Costa Abrão
23 de setembro de 2009
Parlamentar gaúcho promove no RS debate sobre a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) e o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, José Maria Nunes, estão neste mês de setembro percorrendo vários municípios do RS a favor da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo. Nesta terça-feira (22), o parlamentar participa da audiência pública da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa que debaterá o tema. O evento acontece às 10h, na PUCRS, em Porto Alegre.
Pimenta, autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 386/09), quer debater o fim da obrigatoriedade do diploma e suas consequências à sociedade. A matéria, que tramita na Câmara dos Deputados , propõe o restabelecimento da formação em curso superior Jornalismo para o exercício profissional. A PEC está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e o relator será o deputado federal Mauricio Rands (PT-PE). O parlamentar gaúcho acredita que a proposta deve ir à votação do plenário da Câmara ainda no segundo semestre deste ano.
Para o deputado, a sociedade brasileira precisa e tem direito à informação de qualidade. “Informação esta que depende, também, de uma prática profissional igualmente qualificada e baseada em preceitos éticos e democráticos. E uma das formas de se preparar, de se formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo”, defende Paulo Pimenta.
Por Sandro Zibetti
Pimenta, autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 386/09), quer debater o fim da obrigatoriedade do diploma e suas consequências à sociedade. A matéria, que tramita na Câmara dos Deputados , propõe o restabelecimento da formação em curso superior Jornalismo para o exercício profissional. A PEC está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e o relator será o deputado federal Mauricio Rands (PT-PE). O parlamentar gaúcho acredita que a proposta deve ir à votação do plenário da Câmara ainda no segundo semestre deste ano.
Para o deputado, a sociedade brasileira precisa e tem direito à informação de qualidade. “Informação esta que depende, também, de uma prática profissional igualmente qualificada e baseada em preceitos éticos e democráticos. E uma das formas de se preparar, de se formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo”, defende Paulo Pimenta.
Por Sandro Zibetti
Ciência e pesquisa no CIC 2009
Incentivar à formação de iniciantes em pesquisa e extensão e preparar profissionais com atitude ético-humanística e competência técnico-científica são os principais objetivos do 18.º Congresso de Iniciação Científica (CIC) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel).
O CIC ocorre nos dias 28, 29 e 30 de outubro e segundo a secretária da Pró-Reitoria Acadêmica, Flávia Braga Jonas, o evento envolve vários itens, porém promover o encontro e a troca de informações é um dos pontos fundamentais. “Eu acredito que a maior promoção é a iniciação científica, mas é claro que existe a troca de experiência nas exposições”, ressalta.
Para maiores informações, consulte o atendimento da Pró-Reitoria Acadêmica da UCPel nos telefones (53) 2128.8012 / (53) 2128.8262 ou acesse o site www.ucpel.tche.br/cic
Por Pâmela Seyffert
O CIC ocorre nos dias 28, 29 e 30 de outubro e segundo a secretária da Pró-Reitoria Acadêmica, Flávia Braga Jonas, o evento envolve vários itens, porém promover o encontro e a troca de informações é um dos pontos fundamentais. “Eu acredito que a maior promoção é a iniciação científica, mas é claro que existe a troca de experiência nas exposições”, ressalta.
Para maiores informações, consulte o atendimento da Pró-Reitoria Acadêmica da UCPel nos telefones (53) 2128.8012 / (53) 2128.8262 ou acesse o site www.ucpel.tche.br/cic
Por Pâmela Seyffert
Pneus velhos, e agora o que fazer com eles?
Consciência ecológica mais criatividade. O resultado final? A idéia de um arquiteto pelotense que encontrou uma função para os pneus “inservíveis”. O Ecoduto, como foi batizado pelo arquiteto Fernando Caetano, é uma tubulação feita de pneus radiais pré-tensionados utilizados para escoamento de águas pluviais e efluentes.
Dos paises em desenvolvimento, o Brasil é o que detem a maior frota de veículos. Aqui, mais de 60 milhões de pneus são produzidos por ano e 30 milhões são descartados. O problema é o que fazer os pneus que não servem mais a função e se tornam um problema ambiental e de saúde pública.
O Ecoduto começou a ser implantado em abril de 2008 nas duas primeiras ruas da Vila Darci Ribeiro. Segundo os moradores a quantidade de mosquitos diminuiu e as ruas não alagam mais. “Agora está muito melhor. Não tem tantos mosquitos. Além disso, antes qualquer chuvinha que dava enchia a rua de água, agora o problema foi resolvido”, disse Marinei Falcão, moradora da rua.
Conforme Ubiratan Anselmo, diretor presidente do Sanep, o projeto começou a ser implantado de forma experimental. A opção não é muito mais barata do que as tradicionais tubulações de concreto, mas esta sendo aderida pelo benefício ecológico que representa.
Por Fernanda Franco
Dos paises em desenvolvimento, o Brasil é o que detem a maior frota de veículos. Aqui, mais de 60 milhões de pneus são produzidos por ano e 30 milhões são descartados. O problema é o que fazer os pneus que não servem mais a função e se tornam um problema ambiental e de saúde pública.
O Ecoduto começou a ser implantado em abril de 2008 nas duas primeiras ruas da Vila Darci Ribeiro. Segundo os moradores a quantidade de mosquitos diminuiu e as ruas não alagam mais. “Agora está muito melhor. Não tem tantos mosquitos. Além disso, antes qualquer chuvinha que dava enchia a rua de água, agora o problema foi resolvido”, disse Marinei Falcão, moradora da rua.
Conforme Ubiratan Anselmo, diretor presidente do Sanep, o projeto começou a ser implantado de forma experimental. A opção não é muito mais barata do que as tradicionais tubulações de concreto, mas esta sendo aderida pelo benefício ecológico que representa.
Por Fernanda Franco
Intercom 2009 premia estudantes da UCPel
Curitiba foi o ponto de encontro dos estudantes da Comunicação Social de todo país. O 32º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, organizado pela Intercom, trouxe o tema Educação, Comunicação e Cultura na Era Digital para o centro do debate acadêmico por meio de palestras, grupos temáticos e exposição dos trabalhos de alunos da graduação (Expocom). Dentre os graduandos premiados no Expocom estão três alunos da Universidade Católica de Pelotas (UCPel).
As alunas de Publicidade e Propaganda Carolina Rocha Brum e Paula Buss Thoferhn arrebataram duas modalidades: Campanha Publicitária e Mídia Alternativa. O projeto apresentado foi o fórum Reata, que debateu a integração entre as habilitações de Design e Publicidade, dentro das dependências do Campus II da UCPel. “O Intercom é uma oportunidade de mostramos nosso trabalho para o mundo”, explica Carolina.
Na área do Jornalismo, Elen Sallaberry Pinto conquistou o primeiro lugar na categoria Jornalismo Utilitário com a reportagem O mal silencioso: pesquisa avalia pacientes com Doença de Chagas. A matéria concorreu com trabalhos do Pará e da Bahia.
No próximo ano, o Intercom será realizado na Universidade de Caxias do Sul e terá como tema Comunicação, Cultura e Juventude. No entanto, os estudantes devem ficar atentos também ao Intercom Sul, que será realizado na Feevale em Novo Hamburgo. É por meio dele que são classificados os trabalhos que concorrerão ao prêmio nacional.
Por Elen Sallaberry
As alunas de Publicidade e Propaganda Carolina Rocha Brum e Paula Buss Thoferhn arrebataram duas modalidades: Campanha Publicitária e Mídia Alternativa. O projeto apresentado foi o fórum Reata, que debateu a integração entre as habilitações de Design e Publicidade, dentro das dependências do Campus II da UCPel. “O Intercom é uma oportunidade de mostramos nosso trabalho para o mundo”, explica Carolina.
Na área do Jornalismo, Elen Sallaberry Pinto conquistou o primeiro lugar na categoria Jornalismo Utilitário com a reportagem O mal silencioso: pesquisa avalia pacientes com Doença de Chagas. A matéria concorreu com trabalhos do Pará e da Bahia.
No próximo ano, o Intercom será realizado na Universidade de Caxias do Sul e terá como tema Comunicação, Cultura e Juventude. No entanto, os estudantes devem ficar atentos também ao Intercom Sul, que será realizado na Feevale em Novo Hamburgo. É por meio dele que são classificados os trabalhos que concorrerão ao prêmio nacional.
Por Elen Sallaberry
Documentos de identificação podem ter único número
O Senado aprovou na quarta-feira (16), um projeto de lei que determina que os documentos de identificação do brasileiro passem a ter um único número. O projeto criado com o intuito de dificultar a ocorrência de fraudes segue para sanção presidencial.
A partir do projeto de Lei, o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o passaporte, além da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), passariam a ter o mesmo número do Registro da Identidade Civil (RG), à medida que forem sendo expedidos. De acordo com o senador Almeida Lima (PMDB-SE), relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a utilização do mesmo número em todos os documentos pode aperfeiçoar o sistema de identificação civil.
A partir da nova Lei, o fator sanguíneo do cidadão também será informado no documento de identidade. O titular portador de alguma deficiência física poderá pedir a inclusão da informação no documento.
Por Daiane Madruga
A partir do projeto de Lei, o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o passaporte, além da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), passariam a ter o mesmo número do Registro da Identidade Civil (RG), à medida que forem sendo expedidos. De acordo com o senador Almeida Lima (PMDB-SE), relator do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a utilização do mesmo número em todos os documentos pode aperfeiçoar o sistema de identificação civil.
A partir da nova Lei, o fator sanguíneo do cidadão também será informado no documento de identidade. O titular portador de alguma deficiência física poderá pedir a inclusão da informação no documento.
Por Daiane Madruga
20 de maio de 2009
Crise de Ética da Câmara: Se Conselho fosse bom, se vendia
“O povo só será soberano, isto é, só se constituirá como detentor do poder máximo da sociedade, se for suficientemente esclarecido pelos homens de letras.” (Opinião Pública e Revolução. São Paulo: Edusp / Nova Stella, 1989, pág. 23).
A mídia não tem a responsabilidade de formar a opinião de seu público. Tem esse poder, portanto deve ser responsável pelo que noticia e/ou divulga, já que fornece embasamento para que o público possa formar e sustentar sua opinião.
O contexto político brasileiro, como diria Bóris Casoy, é uma vergonha! E esta pode ser própria, alheia, corporativa. Os escândalos estão aí, para quem quiser ver, o espaço está aberto para quem quiser se manifestar e a cara-de-pau está aí, para que todos vejam...
Edmar Moreira, segundo vice-presidente (é o responsável na falta do presidente da Câmara, que pode substituir o Presidente da República) e corregedor da câmara (representa o presidente da Câmara), tem um castelo avaliado entre 20 e 25 milhões de reais, em São João do Nepomuceno, cidade histórica de Minas Gerais.
Nas últimas eleições, Moreira teria ocultado tal empreendimento, ele diz ter registrado no nome de um de seus filhos e que haveria construído o castelo com o objetivo de fomentar o turismo na região. Além disso, Moreira é acusado de ter dívidas com o INSS no valor de até R$ 1 milhão, que seriam oriundas de uma empresa na área de segurança. A empresa recolheria a contribuição previdenciária dos trabalhadores, mas não a encaminhava ao INSS. Moreira diz que os deputados não devem julgar seus colegas (ora, pois, não seria essa uma das suas funções?!?)
Foi aberto Processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, cujo relator era o deputado Sérgio Moraes (PTB/RS) - aquele que está “se lixando para a opinião pública” e cujo currículo conta com: acusações de lenocínio, receptação de jóias roubadas, agressão e de envolvimento com uma rede de prostituição – crime pelo qual chegou a ser condenado em primeira instância, e ainda: manter um telefone público na casa do próprio pai – do qual foram feitas várias ligações interurbanas e para serviços de disque sexo, todas pagas com dinheiro público.
Lamentavelmente, é assim que estamos sendo representados por muitos deputados. Através da mídia e da manifestação civil (Internet 2.0 = participação!) da opinião pública, pode-se pressionar os indivíduos, exigindo que cumpram com seus deveres. Resultando assim, num uso mais democrático da mídia e dos cargos públicos.
Finalmente, Moraes foi destituído do cargo de relator, devido à sua postura e a relevância que dá a opinião pública. Cabe aqui questionar se a repercussão do caso se deve ao descaso do deputado quanto à principal formadora de opinião do público ou ao que este último pensa realmente.
Por Cíntia Arbeletche
A mídia não tem a responsabilidade de formar a opinião de seu público. Tem esse poder, portanto deve ser responsável pelo que noticia e/ou divulga, já que fornece embasamento para que o público possa formar e sustentar sua opinião.
O contexto político brasileiro, como diria Bóris Casoy, é uma vergonha! E esta pode ser própria, alheia, corporativa. Os escândalos estão aí, para quem quiser ver, o espaço está aberto para quem quiser se manifestar e a cara-de-pau está aí, para que todos vejam...
Edmar Moreira, segundo vice-presidente (é o responsável na falta do presidente da Câmara, que pode substituir o Presidente da República) e corregedor da câmara (representa o presidente da Câmara), tem um castelo avaliado entre 20 e 25 milhões de reais, em São João do Nepomuceno, cidade histórica de Minas Gerais.
Nas últimas eleições, Moreira teria ocultado tal empreendimento, ele diz ter registrado no nome de um de seus filhos e que haveria construído o castelo com o objetivo de fomentar o turismo na região. Além disso, Moreira é acusado de ter dívidas com o INSS no valor de até R$ 1 milhão, que seriam oriundas de uma empresa na área de segurança. A empresa recolheria a contribuição previdenciária dos trabalhadores, mas não a encaminhava ao INSS. Moreira diz que os deputados não devem julgar seus colegas (ora, pois, não seria essa uma das suas funções?!?)
Foi aberto Processo de cassação no Conselho de Ética da Câmara, cujo relator era o deputado Sérgio Moraes (PTB/RS) - aquele que está “se lixando para a opinião pública” e cujo currículo conta com: acusações de lenocínio, receptação de jóias roubadas, agressão e de envolvimento com uma rede de prostituição – crime pelo qual chegou a ser condenado em primeira instância, e ainda: manter um telefone público na casa do próprio pai – do qual foram feitas várias ligações interurbanas e para serviços de disque sexo, todas pagas com dinheiro público.
Lamentavelmente, é assim que estamos sendo representados por muitos deputados. Através da mídia e da manifestação civil (Internet 2.0 = participação!) da opinião pública, pode-se pressionar os indivíduos, exigindo que cumpram com seus deveres. Resultando assim, num uso mais democrático da mídia e dos cargos públicos.
Finalmente, Moraes foi destituído do cargo de relator, devido à sua postura e a relevância que dá a opinião pública. Cabe aqui questionar se a repercussão do caso se deve ao descaso do deputado quanto à principal formadora de opinião do público ou ao que este último pensa realmente.
Por Cíntia Arbeletche
O Jornalismo Literário
Um visível interesse editorial tem franqueado a oportunidade ao texto impresso ocupar espaço em coletâneas de reportagem, edições destinadas a imprimir antigos textos associados ao efêmero do jornalismo diário.
Ao mesmo tempo, a própria universidade tem se dedicado à avaliação de procedimentos situados entre a expressão jornalística e a literária, fazendo alargar os limites convencionais da reportagem praticada no jornalismo diário, embora os limites de um artigo inviabilizem um estudo exaustivo da produção jornalístico-literário.
É válido vislumbrar a riqueza do potencial textual da reportagem em dispor de mecanismos de atração e impacto, valendo-se de expedientes próprios da manifestação literária. E fundamentalmente, o objetivo aqui é assinalar a convivência do literário como o jornalístico no manejo de mecanismos ou estratégias textuais de sedução ou atração.
A propósito, lembra-se nesta oportunidade o lançamento do livro.
- Pela “Reportagens que fizeram história”, que apresenta os principais artigos publicados ultimamente pela Zero Hora que caracterizam bem o valor do jornalismo literária.
Cairo Moreira Pinheiro
Ao mesmo tempo, a própria universidade tem se dedicado à avaliação de procedimentos situados entre a expressão jornalística e a literária, fazendo alargar os limites convencionais da reportagem praticada no jornalismo diário, embora os limites de um artigo inviabilizem um estudo exaustivo da produção jornalístico-literário.
É válido vislumbrar a riqueza do potencial textual da reportagem em dispor de mecanismos de atração e impacto, valendo-se de expedientes próprios da manifestação literária. E fundamentalmente, o objetivo aqui é assinalar a convivência do literário como o jornalístico no manejo de mecanismos ou estratégias textuais de sedução ou atração.
A propósito, lembra-se nesta oportunidade o lançamento do livro.
- Pela “Reportagens que fizeram história”, que apresenta os principais artigos publicados ultimamente pela Zero Hora que caracterizam bem o valor do jornalismo literária.
Cairo Moreira Pinheiro
Substância presente no chá verde pode ajudar a prevenir a infecção pelo HIV
Testes foram conduzidos apenas em laboratório, mas são promissores. Composto ainda precisa ser purificado e transformado para ajudar a diminuir o risco de pegar o vírus
A equipe do pesquisador Llona Hauber, do Instituto Heinrich Pette para Imunologia e Virologia Experimental, descobriu que um composto chamado EGCG, presente no chá verde, pode inibir a formação de certas fibras nos espermatozóides, que são os principais facilitadores da entrada do HIV no organismo da mulher, durante a relação sexual.
Experimentos mostraram que essas fibras, de fato, aumentam a taxa de infecção. Já o composto, cancelava esse aumento.
Para combater o vírus, essa substância precisa ser purificada e transformada num gel microbicida vaginal, que pode impedir a infecção pelo vírus.
Os autores, porém, alertam: “Nada adianta tomar o chá verde. No chá o composto EGCG não tem concentração efetiva para combater a infecção pelo vírus.
Daniel Ortiz
A equipe do pesquisador Llona Hauber, do Instituto Heinrich Pette para Imunologia e Virologia Experimental, descobriu que um composto chamado EGCG, presente no chá verde, pode inibir a formação de certas fibras nos espermatozóides, que são os principais facilitadores da entrada do HIV no organismo da mulher, durante a relação sexual.
Experimentos mostraram que essas fibras, de fato, aumentam a taxa de infecção. Já o composto, cancelava esse aumento.
Para combater o vírus, essa substância precisa ser purificada e transformada num gel microbicida vaginal, que pode impedir a infecção pelo vírus.
Os autores, porém, alertam: “Nada adianta tomar o chá verde. No chá o composto EGCG não tem concentração efetiva para combater a infecção pelo vírus.
Daniel Ortiz
Internautas controlados pela lei
Na França, algo logo a estar ultrapassado tomou conta dos noticiários: a aprovação, na semana passada, de um projeto de lei que pretende combater os downloads ilegais, feitos por meio da rede mundial de computadores, no país. O foco do controle é o acesso ilegal a arquivos, na internet, de filmes e músicas. A punição prevê suspensão de acesso á rede para as pessoas flagradas em delito.
Esse sistema de vigilância rigorosa da web tem como objetivo rastrear os piratas e pressioná-los gradualmente com essas penalidades. Depois de duas advertências, o acusado teria sua assinatura temporariamente cortada. O embate está feito. Dois lados: o princípio de respeito aos direitos autorais e o modelo econômico da internet que é de promover a universalidade, acessibilidade e gratuidade de cultura. Os internautas estão revoltados, porém há muito tempo os piratas já estão criando recursos tecnológicos para escapar da vigilância. A intenção é boa, porém estamos muito longe desse momento.
Por Raquel Santos
Esse sistema de vigilância rigorosa da web tem como objetivo rastrear os piratas e pressioná-los gradualmente com essas penalidades. Depois de duas advertências, o acusado teria sua assinatura temporariamente cortada. O embate está feito. Dois lados: o princípio de respeito aos direitos autorais e o modelo econômico da internet que é de promover a universalidade, acessibilidade e gratuidade de cultura. Os internautas estão revoltados, porém há muito tempo os piratas já estão criando recursos tecnológicos para escapar da vigilância. A intenção é boa, porém estamos muito longe desse momento.
Por Raquel Santos
Lixo eletrônico: uma herança problemática
O ritmo acelerado de lançamento de novos produtos faz com que muitos usuários troquem seus equipamentos eletrônicos com muita freqüência. Todo este descarte de equipamentos, muitos deles ainda em funcionamento, pode gerar um grande impacto no meio ambiente.
É fácil imaginar o tamanho do problema que o Brasil enfrentará em pouco tempo, tendo como base os 12 milhões de computadores, 48 milhões de celulares e 10 milhões de televisores vendidos só no ano de 2008. Em contra partida a isso, a partir de agosto, a USP colocará em funcionamento um centro de descarte e reciclagem de lixo eletrônico, como computadores, impressoras e outros equipamentos de rede. O local fará a separação de todos os componentes e encaminhará o material para empresas que trabalham especificamente com cada um deles. É o primeiro centro público do tipo no país - no setor privado, há poucas iniciativas parecidas.
A estimativa do projeto é atingir a marca mínima de 500 equipamentos eletrônicos por mês. Com esse valor, o centro se torna sustentável e não precisará mais de aporte financeiro da universidade. Para nós usuários também é bom lembrar que a iniciativa correta é o uso racional da tecnologia, o que significa consumir o necessário e só substituir computador antigo quando ele realmente não atende as suas necessidades, resumindo, pensar antes de consumir.
Por Cassiano Miranda
É fácil imaginar o tamanho do problema que o Brasil enfrentará em pouco tempo, tendo como base os 12 milhões de computadores, 48 milhões de celulares e 10 milhões de televisores vendidos só no ano de 2008. Em contra partida a isso, a partir de agosto, a USP colocará em funcionamento um centro de descarte e reciclagem de lixo eletrônico, como computadores, impressoras e outros equipamentos de rede. O local fará a separação de todos os componentes e encaminhará o material para empresas que trabalham especificamente com cada um deles. É o primeiro centro público do tipo no país - no setor privado, há poucas iniciativas parecidas.
A estimativa do projeto é atingir a marca mínima de 500 equipamentos eletrônicos por mês. Com esse valor, o centro se torna sustentável e não precisará mais de aporte financeiro da universidade. Para nós usuários também é bom lembrar que a iniciativa correta é o uso racional da tecnologia, o que significa consumir o necessário e só substituir computador antigo quando ele realmente não atende as suas necessidades, resumindo, pensar antes de consumir.
Por Cassiano Miranda
13 de maio de 2009
Gripe Suína
Atuação: De que maneira tu vês a Gripe Suína? Que proporções isso poderá ter?
M.F: Não há como dimensionar pela característica deste tipo de epidemia, apesar de ser altamente contagiosa e ter chegado a uma epidemia mundial, ela é bem menor do que a aviária que assolou a Ásia. Este tipo de vírus pode sofrer mutação que tanto atenua como pode aumentar o risco de morbidade, isso já aconteceu em outras epidemias. Elas podem começar de uma forma menos agressiva e depois se tornarem brandas.
Atuação: Realmente o vírus é originário do porco?
M.F: O vírus se desenvolve em diferentes organismos esta, no caso, tem uma cepa (tipo de vírus) que vem das aves, uma cepa humana e outra que se desenvolve nos suínos, ela é mista, acabou ficando como gripe suína.
Atuação: E quanto aos sintomas? São mais ou menos parecidos com as "ditas" gripes comuns?
M.F: Sim os sintomas são iguais. Para fazer o diagnóstico tem que ter tido algum contato com quem teve em locais de risco. Por enquanto que os casos são em menor número é mais fácil fazer o rastreamento. Ou a pessoa veio de área de risco, ou teve contato com alguém que teve.
Atuação: Aquelas máscaras que o pessoal anda utilizando: Protege a pessoa efetivamente ou apenas é um obstáculo a mais para o vírus?
M.F: Protege mas não impede. o vírus se transmite pelas vias aéreas, mais em locais fechados o contato mais intimo, da mesma forma que as outras gripes. por isso em caso de epidemia deve ser evitado locais públicos com muita gente, ambientes fechados etc. Não tem como determinar exatamente qual o comportamento deste vírus, ainda. Existe todo um sistema de monitoramento do Ministério da Saúde neste sentido. e a população deve acompanhar as orientações oficiais.
Por Felipe Macedo
M.F: Não há como dimensionar pela característica deste tipo de epidemia, apesar de ser altamente contagiosa e ter chegado a uma epidemia mundial, ela é bem menor do que a aviária que assolou a Ásia. Este tipo de vírus pode sofrer mutação que tanto atenua como pode aumentar o risco de morbidade, isso já aconteceu em outras epidemias. Elas podem começar de uma forma menos agressiva e depois se tornarem brandas.
Atuação: Realmente o vírus é originário do porco?
M.F: O vírus se desenvolve em diferentes organismos esta, no caso, tem uma cepa (tipo de vírus) que vem das aves, uma cepa humana e outra que se desenvolve nos suínos, ela é mista, acabou ficando como gripe suína.
Atuação: E quanto aos sintomas? São mais ou menos parecidos com as "ditas" gripes comuns?
M.F: Sim os sintomas são iguais. Para fazer o diagnóstico tem que ter tido algum contato com quem teve em locais de risco. Por enquanto que os casos são em menor número é mais fácil fazer o rastreamento. Ou a pessoa veio de área de risco, ou teve contato com alguém que teve.
Atuação: Aquelas máscaras que o pessoal anda utilizando: Protege a pessoa efetivamente ou apenas é um obstáculo a mais para o vírus?
M.F: Protege mas não impede. o vírus se transmite pelas vias aéreas, mais em locais fechados o contato mais intimo, da mesma forma que as outras gripes. por isso em caso de epidemia deve ser evitado locais públicos com muita gente, ambientes fechados etc. Não tem como determinar exatamente qual o comportamento deste vírus, ainda. Existe todo um sistema de monitoramento do Ministério da Saúde neste sentido. e a população deve acompanhar as orientações oficiais.
Por Felipe Macedo
Feevale oferece curso de reportagem e edição em televisão
O curso de extensão oferecido pela Feevale pretende abordar, de maneira prática e objetiva, os conhecimentos necessários à construção de matérias para televisão, dos conceitos básicos até a elaboração na prática. Depois de uma breve introdução, as aulas serão totalmente práticas e com a participação dos alunos. Com um grupo pequeno, cada aluno poderá realizar diversos exercícios, que serão analisados e corrigidos no decorrer do curso. Ao final, os alunos vão receber um DVD editado com as melhores participações.
A ministrante será a editora-executiva do Teledomingo da RBS TV, Daniela Selistre, jornalista formada e mestre pela PUCRS, com experiência de nove anos em televisão, como editora, repórter e apresentadora.
As aulas acontecem no Campus II da Feevale, em Novo Hamburgo, nos dias 16, 23 e 30 de maio, das 8h30min às 12h30min, e das 13h30min às 17h30min, com certificado. As inscrições acontecem até o dia 14, maiores informações pelo site www.feevale.br/extensao.
Por Gabriela Torales
A ministrante será a editora-executiva do Teledomingo da RBS TV, Daniela Selistre, jornalista formada e mestre pela PUCRS, com experiência de nove anos em televisão, como editora, repórter e apresentadora.
As aulas acontecem no Campus II da Feevale, em Novo Hamburgo, nos dias 16, 23 e 30 de maio, das 8h30min às 12h30min, e das 13h30min às 17h30min, com certificado. As inscrições acontecem até o dia 14, maiores informações pelo site www.feevale.br/extensao.
Por Gabriela Torales
França aprova lei contra a pirataria na Internet
A Assembléia Nacional da França aprovou na última terça-feira a lei que tem por objetivo combater os downloads ilegais no país. A ação é cortar temporariamente as conexões dos infratores.Os usuários que baixarem conteúdo ilegal estarão sujeitos a um sistema de avisos virtuais e telefônicos. Primeiro um aviso por e-mail, depois por telefone e por último por uma carta. A medida está valida tantos para as redes P2P (Peer-To-Peer) quanto para Torrent, além de links diretos por http.
Caso insista na prática após as advertências, a conexão é suspensa por dois meses. Nesse meio tempo, o usuário punido continua a pagar pelos serviços de internet que possui.
Na votação, de 299 votos a favor e 233 contra, os vencedores foram apoiados em massa pelo UMP, o partido do governo francês, enquanto os políticos provenientes de ideologias esquerdistas compuseram a maioria do grupo rival.
Os gastos com o sistema de alertas estão estimados em 70 milhões de euros, entre recompensas a servidores e a elaboração do esquema de vigilância. Já no Brasil, a notícia foi veiculada nos Jornais e TV, e balançou os internautas e hackers em potencial, que usam a internet para baixar filmes e todo o tipo de arquivo e conteúdo. Agora é esperar para ver se essa moda vinga e é aplicada por aqui, pois o País ainda é muito brando em legislações contra esse tipo de pirataria. As gravadoras, produtoras e a industria fonográfica em geral, agradece.
Por Cassiano Garcia de Miranda
Caso insista na prática após as advertências, a conexão é suspensa por dois meses. Nesse meio tempo, o usuário punido continua a pagar pelos serviços de internet que possui.
Na votação, de 299 votos a favor e 233 contra, os vencedores foram apoiados em massa pelo UMP, o partido do governo francês, enquanto os políticos provenientes de ideologias esquerdistas compuseram a maioria do grupo rival.
Os gastos com o sistema de alertas estão estimados em 70 milhões de euros, entre recompensas a servidores e a elaboração do esquema de vigilância. Já no Brasil, a notícia foi veiculada nos Jornais e TV, e balançou os internautas e hackers em potencial, que usam a internet para baixar filmes e todo o tipo de arquivo e conteúdo. Agora é esperar para ver se essa moda vinga e é aplicada por aqui, pois o País ainda é muito brando em legislações contra esse tipo de pirataria. As gravadoras, produtoras e a industria fonográfica em geral, agradece.
Por Cassiano Garcia de Miranda
Tradicional cenário de formaturas ganha novas calçadas
Em Pelotas, há praticamente um sinônimo para formaturas de ensino superior: Theatro Guarany. A cada semestre, dezenas de turmas de diversos cursos passam pelas quase centenárias portas em busca do diploma. Sexta-feira (15), a quadra que abriga a fachada da casa de espetáculos será reinaugurada, com calçadas mais largas, iluminação especial e muito mais conforto para quem frequenta o local.
Após alguns meses de reforma, a quadra da rua Lobo da Costa entre as ruas Félix da Cunha e Gonçalves Chaves ganhou nova cara. A via traz espaço para a circulação de apenas um veículo. As calçadas, mais largas, ganharam revestimento de ladrilhos hidráulicos e sinalização para deficientes visuais. Além da iluminação com refletores, o passeio também ganhou bancos.
O prefeito de Pelotas, Fetter Júnior, afirma que a obra vem ao encontro das demais que buscam qualificar o patrimônio da cidade: “É mais uma obra importante que estamos disponibilizando a comunidade, num local que integra o centro histórico de Pelotas, reconhecido nacionalmente”, afirma.
Segurança a formandos e convidados
As mudanças no espaço trarão mais segurança às constantes aglomerações que se formam no local em dia de formaturas e espetáculos. A cena, comum antes da reforma, de concluintes, familiares e amigos no meio da rua trocando abraços poderá ser feita em cima dos passeios. “O espaço poderá ser melhor aproveitado nessas situações”, acredita Francisco Ifarraguirre, formando do curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas, uma das primeiras turmas a serem beneficiadas pela reforma. “E ficou muito mais moderno”, elogia.
Por Thiago Araújo
Após alguns meses de reforma, a quadra da rua Lobo da Costa entre as ruas Félix da Cunha e Gonçalves Chaves ganhou nova cara. A via traz espaço para a circulação de apenas um veículo. As calçadas, mais largas, ganharam revestimento de ladrilhos hidráulicos e sinalização para deficientes visuais. Além da iluminação com refletores, o passeio também ganhou bancos.
O prefeito de Pelotas, Fetter Júnior, afirma que a obra vem ao encontro das demais que buscam qualificar o patrimônio da cidade: “É mais uma obra importante que estamos disponibilizando a comunidade, num local que integra o centro histórico de Pelotas, reconhecido nacionalmente”, afirma.
Segurança a formandos e convidados
As mudanças no espaço trarão mais segurança às constantes aglomerações que se formam no local em dia de formaturas e espetáculos. A cena, comum antes da reforma, de concluintes, familiares e amigos no meio da rua trocando abraços poderá ser feita em cima dos passeios. “O espaço poderá ser melhor aproveitado nessas situações”, acredita Francisco Ifarraguirre, formando do curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas, uma das primeiras turmas a serem beneficiadas pela reforma. “E ficou muito mais moderno”, elogia.
Por Thiago Araújo
“Vida de Negro é difícil!”
No dia 13 de maio de 2009, “celebra-se” 121 anos da assinatura da Lei Áurea de Abolição à Escravatura. Celebra-se está entre aspas porque realmente a data deve levar todos nós ao seguinte questionamento: o negro realmente se viu livre dos grilhões da opressão, quando a Princesa Isabel resolveu abolir algo tão ignominioso quanto a escravatura do homem pelo próprio homem? A resposta, certamente, é negativa. Modificou-se, sim, um estado de coisas. O negro deixou de ser escravo, mas continuou perseguido e inferiorizado. Terminaram-se as surras de chibata, mas sobrevieram as humilhações, com palavras e atos, as quais, até hoje, insistem em discriminá-lo e rotulá-lo como ser inferior e marginalizado, em uma sociedade que muito deve ao suor de seu trabalho e a sua inegável contribuição cultural. Na verdade, historicamente, pode-se pensar no ato da monarca como fruto de um coração benemérito, mas sua decisão foi motivada por pressões políticas, haja vista a intensa mobilização de grupos abolicionistas naquele ano de 1888. De escravo, o negro passou a trabalhador assalariado, cujo pagamento sempre seria menor que o dos brancos devido a sua condição de “inferioridade”. Por isso, o dia de hoje serve à reflexão, de que estamos muito longe de uma sociedade realmente justa e igualitária, pois em pleno século XXI ainda somos presa de velhos preconceitos, os quais em nada contribuem para que cresçamos enquanto seres humanos. Conforme alude o título da postagem à canção, vida de negro é mesmo difícil, ainda em 2009....Lamentavelmente.
Por Fabio Garcez
Por Fabio Garcez
11 de maio de 2009
Programa da Rede Globo lança desafio para estudantes de Jornalismo
Esta é a oportunidade de estudantes de Jornalismo de todo o Brasil exibir uma reportagem na maior rede de comunicação da América Latina. O programa matinal Mais Você, apresentado por Ana Maria Braga, lança um desafio para os futuros comunicadores. Basta mandar uma sugestão de pauta para o quadro “Repórter Mais Você”.
As pautas devem abordar assuntos locais, como a história e a cultura da cidade. Se a sugestão foi escolhida, o programa mandará uma equipe de produção e o estudante será o repórter da matéria.
A seleção começou no dia 13 de abril e não tem data para acabar. As melhores pautas são escolhidas pela produção do programa e divulgadas semanalmente no site do Mais Você. Podem participar candidatos maiores de 18 anos, residentes no Brasil e que estejam cursando o último semestre de faculdade de Jornalismo. Os selecionados vão desenvolver a pauta escolhida juntamente com profissionais da Rede Globo. Além disso, ganham ainda o valor de R$ 500, em razão dos direitos autorais do texto. Para a estudante Giane Fagundes, esta é uma bela oportunidade de mostrar seu trabalho. “São concursos assim que estimulam os estudantes a aprender cada vez mais e colocar em prática tudo que é aprendido em sala de aula”, diz. Giane já tem experiência em concursos deste nível. Ela participou no ano passado do concurso de jornalismo da rede de comunicação CNN e ficou entre as dez finalistas do Brasil inteiro.
Portanto, está é mais uma oportunidade para aqueles cheios de boas idéias. Mais informações sobre a promoção no site www.globo.com/maisvoce.
Por Viviane Oliveira
As pautas devem abordar assuntos locais, como a história e a cultura da cidade. Se a sugestão foi escolhida, o programa mandará uma equipe de produção e o estudante será o repórter da matéria.
A seleção começou no dia 13 de abril e não tem data para acabar. As melhores pautas são escolhidas pela produção do programa e divulgadas semanalmente no site do Mais Você. Podem participar candidatos maiores de 18 anos, residentes no Brasil e que estejam cursando o último semestre de faculdade de Jornalismo. Os selecionados vão desenvolver a pauta escolhida juntamente com profissionais da Rede Globo. Além disso, ganham ainda o valor de R$ 500, em razão dos direitos autorais do texto. Para a estudante Giane Fagundes, esta é uma bela oportunidade de mostrar seu trabalho. “São concursos assim que estimulam os estudantes a aprender cada vez mais e colocar em prática tudo que é aprendido em sala de aula”, diz. Giane já tem experiência em concursos deste nível. Ela participou no ano passado do concurso de jornalismo da rede de comunicação CNN e ficou entre as dez finalistas do Brasil inteiro.
Portanto, está é mais uma oportunidade para aqueles cheios de boas idéias. Mais informações sobre a promoção no site www.globo.com/maisvoce.
Por Viviane Oliveira
Tem Tempo
Tinham segundos depois da meia noite e começaram os telefonemas.
- Alô?!
- Feliz Aniversário... tudo de bom... parabéns... saúde...
Cabeça, como era chamado pelos amigos, completava 24 anos.
Já era curioso que nos minutos que antecediam a comemoração de mais um ano de vida, o jovem tinha apenas 22 anos.. .22 primaveras... 2 patinhos na lagoa. Mais curioso ainda era o fato de ele não se importar com o salto no tempo.
Cabeça sempre tinha pra si que aos 24 anos um homem se transformava num HOMEM. Era claro para ele que os 21 serviam para alcançar a maioridade definitiva, os 22 para aproveitar a falta de responsabilidades e somente nos 24 anos as coisas “aconteciam”.
Dito e feito. Pouco tempo depois da idade desejada, uma proposta de emprego tentadora fez com que ele largasse a faculdade e fosse embora de sua cidade, Pelotas.
“Mar-de-rosas”. A perfeita definição daquele momento. Dinheiro, mulheres, amigos, tudo lhe sobrava. O tempo passou, o rendimento caiu e o emprego se foi. A perseverança para voltar a estudar... nem figurava. Vieram os 25, 26, 27 anos de vida e Cabeça se transformou em Fulano.
Eu tenho mil preocupações, dias de angustia e problemas. Mas também tenho muita esperança, afinal, tenho apenas 23 anos.
Por Marcelo Borges
- Alô?!
- Feliz Aniversário... tudo de bom... parabéns... saúde...
Cabeça, como era chamado pelos amigos, completava 24 anos.
Já era curioso que nos minutos que antecediam a comemoração de mais um ano de vida, o jovem tinha apenas 22 anos.. .22 primaveras... 2 patinhos na lagoa. Mais curioso ainda era o fato de ele não se importar com o salto no tempo.
Cabeça sempre tinha pra si que aos 24 anos um homem se transformava num HOMEM. Era claro para ele que os 21 serviam para alcançar a maioridade definitiva, os 22 para aproveitar a falta de responsabilidades e somente nos 24 anos as coisas “aconteciam”.
Dito e feito. Pouco tempo depois da idade desejada, uma proposta de emprego tentadora fez com que ele largasse a faculdade e fosse embora de sua cidade, Pelotas.
“Mar-de-rosas”. A perfeita definição daquele momento. Dinheiro, mulheres, amigos, tudo lhe sobrava. O tempo passou, o rendimento caiu e o emprego se foi. A perseverança para voltar a estudar... nem figurava. Vieram os 25, 26, 27 anos de vida e Cabeça se transformou em Fulano.
Eu tenho mil preocupações, dias de angustia e problemas. Mas também tenho muita esperança, afinal, tenho apenas 23 anos.
Por Marcelo Borges
David Coimbra: “O mercado vai escolher quem tem diploma”
Jornalista afirma que o diploma, será sempre valorizado
Dia 05 de maio, no auditório da Universidade Católica de Pelotas – UCPel – esteve presente o Jornalista do Grupo RBS – David Coimbra. O assunto? Não poderia ser diferente. Comunicação e tudo que faz parte dela. Aspectos relativos a educação, cultura, política e esporte, foram a tônica das observações.
Polêmico, devido às suas respostas populares e diretas, Coimbra não titubeou ao responder sobre a possibilidade de o diploma de Jornalismo ser “caçado”. “O cara que tem diploma, sempre será mais valorizado do que aquele que não tem. Essa conquista continuará tendo a sua validade. Hoje o Jornalismo tem muito mais mercado do que na época que me formei, mas você (alunos) tem que fazer de tudo, é o famoso multimídia. O mercado vai escolher quem tem diploma”, disse David.
Quanto à política disse o estado ser algo sem sentido uma vez que é totalmente dependente do Governo Federal. “Não precisamos de uma estrutura estadual. Apenas Federal e Municipal é o suficiente. O estado resolve muito pouco o que tem que solucionar sozinho”, enfatizou.
Por Felipe Macedo
Dia 05 de maio, no auditório da Universidade Católica de Pelotas – UCPel – esteve presente o Jornalista do Grupo RBS – David Coimbra. O assunto? Não poderia ser diferente. Comunicação e tudo que faz parte dela. Aspectos relativos a educação, cultura, política e esporte, foram a tônica das observações.
Polêmico, devido às suas respostas populares e diretas, Coimbra não titubeou ao responder sobre a possibilidade de o diploma de Jornalismo ser “caçado”. “O cara que tem diploma, sempre será mais valorizado do que aquele que não tem. Essa conquista continuará tendo a sua validade. Hoje o Jornalismo tem muito mais mercado do que na época que me formei, mas você (alunos) tem que fazer de tudo, é o famoso multimídia. O mercado vai escolher quem tem diploma”, disse David.
Quanto à política disse o estado ser algo sem sentido uma vez que é totalmente dependente do Governo Federal. “Não precisamos de uma estrutura estadual. Apenas Federal e Municipal é o suficiente. O estado resolve muito pouco o que tem que solucionar sozinho”, enfatizou.
Por Felipe Macedo
Crise no New York Times e a crise da imprensa mundial: uma era pós-fato
O New York Times, considerado a Bíblia do Jornalismo Americano e ícone de Comunicação Social em todo o mundo, está sufocado por dívidas, pela recessão e pela internet. A opção de fechar as portas já é considerada uma grade possibilidade.
Pelo mundo afora, os jornais sentem todo o golpe de uma conjunção de fatores especialmente desfavoráveis: a recessão mundial, que diminui os gastos com publicidade, e o avanço da internet, que suga anúncios, principalmente os pequenos e rentáveis classificados. Além disso, a internet também serve como fonte gratuita de informações.
Se o New York Times, com toda a sua tradição do bom jornalismo falir, morre com ele uma cultura e uma visão generosa do mundo, assim como um estilo de vida romântico, despojado e corajoso que, como em nenhum outro ramo de negócios, une funcionários, consumidores e acionistas em um objetivo e interesse comum.
Considerada por vários jornalistas e editores de jornais por todo o mundo, essa é a mais grave crise da história da imprensa. Talvez estejamos entrando em uma era em que os jornais impressos, de alta credibilidade, e até o jornalismo em si, serão irrelevantes.
Por Cassiano Garcia de Miranda
Pelo mundo afora, os jornais sentem todo o golpe de uma conjunção de fatores especialmente desfavoráveis: a recessão mundial, que diminui os gastos com publicidade, e o avanço da internet, que suga anúncios, principalmente os pequenos e rentáveis classificados. Além disso, a internet também serve como fonte gratuita de informações.
Se o New York Times, com toda a sua tradição do bom jornalismo falir, morre com ele uma cultura e uma visão generosa do mundo, assim como um estilo de vida romântico, despojado e corajoso que, como em nenhum outro ramo de negócios, une funcionários, consumidores e acionistas em um objetivo e interesse comum.
Considerada por vários jornalistas e editores de jornais por todo o mundo, essa é a mais grave crise da história da imprensa. Talvez estejamos entrando em uma era em que os jornais impressos, de alta credibilidade, e até o jornalismo em si, serão irrelevantes.
Por Cassiano Garcia de Miranda
Dívidas: quando é preciso parar?
Com a crise financeira mundial é hora de acabar com os gastos extras e acertar as contas.
A insônia de muitos brasileiros tem nome e se chama dívida. A dívida do cartão, da escola, do apartamento, do aluguel, da luz, da água... e aí se vai a lista. As dívidas acabam virando uma bola de neve, que parece nunca ter fim. Então, com essa crise, está na hora de parar e ter mais controle sobre o seu orçamento e colocar a vida financeira em dia.
Se você ainda não sabe se realmente passou dos limites e gasta a mais do que deveria. Vê se você se encaixa em algum desses itens: a) se você é daqueles que acaba o dinheiro e sobra mês; b) vive sempre no vermelho, ou c) gasta mais de 70% do seu orçamento.
Encaixou-se em alguma? Se a reposta foi sim, os consultores organizacionais dão uma dica: é preciso arranjar uma maneira de diminuir as contas e de aumentar a renda da família, se conseguir as duas melhor.
Mas não pensem que isso acontece do dia para noite, são anos de organização, planilha, no início todos os gastos extras são cortados, é um sacrifício só. O ideal é procurar alguém da família que entenda de orçamento, e pedir um auxílio. Mas no final, vale o sacrifício, ter uma noite de sono sem pensar em dívida nenhuma, e o desejo que muita gente só sonha.
Por Agni Gonçalves
A insônia de muitos brasileiros tem nome e se chama dívida. A dívida do cartão, da escola, do apartamento, do aluguel, da luz, da água... e aí se vai a lista. As dívidas acabam virando uma bola de neve, que parece nunca ter fim. Então, com essa crise, está na hora de parar e ter mais controle sobre o seu orçamento e colocar a vida financeira em dia.
Se você ainda não sabe se realmente passou dos limites e gasta a mais do que deveria. Vê se você se encaixa em algum desses itens: a) se você é daqueles que acaba o dinheiro e sobra mês; b) vive sempre no vermelho, ou c) gasta mais de 70% do seu orçamento.
Encaixou-se em alguma? Se a reposta foi sim, os consultores organizacionais dão uma dica: é preciso arranjar uma maneira de diminuir as contas e de aumentar a renda da família, se conseguir as duas melhor.
Mas não pensem que isso acontece do dia para noite, são anos de organização, planilha, no início todos os gastos extras são cortados, é um sacrifício só. O ideal é procurar alguém da família que entenda de orçamento, e pedir um auxílio. Mas no final, vale o sacrifício, ter uma noite de sono sem pensar em dívida nenhuma, e o desejo que muita gente só sonha.
Por Agni Gonçalves
45 anos de Zero Hora
Dentre as atividades programadas para a comemoração de seus 45 anos, a RBS Publicações, lançou um livro para marcar o aniversário do ZH por meio de 45 reportagens que fizeram história na Zero Hora. Atrelado a essa publicação, profissionais participantes do livro visitaram, neste terça-feira, faculdades de jornalismo por todo estado. Esses encontros ocorreram de forma simultânea nos cursos de jornalismo com a presença massiva de estudantes e professores da àrea.
Um dia após a data de aniversário do jornal, os jornalistas conversaram sobre a história do ZH, sobre reportagem, e sobre o próprio livro lançado com 272 páginas. Reportagens comentadas e reproduzidas partes delas publicadas anteriormente, ao longo dessas mais de quatro décadas de jornal. Um cd com as reportagens na íntegra acompanha o livro. Em Pelotas, no auditório Dom Antônio Zattera, da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), alunos da comunicação da Universidade fizeram-se presentes, além de pessoas que prestigiam o veículo de comunicação e também o escritor e jornalista palestrante, David Coimbra.
Por Raquel Santos
Um dia após a data de aniversário do jornal, os jornalistas conversaram sobre a história do ZH, sobre reportagem, e sobre o próprio livro lançado com 272 páginas. Reportagens comentadas e reproduzidas partes delas publicadas anteriormente, ao longo dessas mais de quatro décadas de jornal. Um cd com as reportagens na íntegra acompanha o livro. Em Pelotas, no auditório Dom Antônio Zattera, da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), alunos da comunicação da Universidade fizeram-se presentes, além de pessoas que prestigiam o veículo de comunicação e também o escritor e jornalista palestrante, David Coimbra.
Por Raquel Santos
O cinema no Mundo
O cinema se consolidou como uma das formas de expressão mais relevantes no século XX ao criar uma nova forma de linguagem, a linguagem audiovisual, ampliando também a discussão em forma de questões nos campos estético e social.
Devemos destacar que a escassa literatura sobre o assunto disponível no mercado fica agora reforçada com publicações sobre “Cinema no mundo”.
A importância dos estados Unidos para a indústria cinematográfica, resulta numa visão industrial e mercadológica para o cinema. O cinema americano alcançou o domínio do mercado, no próprio país e no mundo.
A América Latina, por sua vez, ao longo do tempo, foi marcada por processos históricos e econômicos bastante tumultuados podemos destacar que os países como Argentina, Brasil e México, são os que apresentam maior nível de industrialização e mercado em termos cinematográficos.
Quando pensamos na Europa percebemos que o cinema passou a ter para cada país europeu, a idéia de cultura como valor.
A Ásia apresenta grandes diferenças no plano étnico, religioso e lingüístico, onde o idioma Chinês exerce forte influência sobre o sudeste Asiático refletindo claramente na forma como está estruturada a indústria de cinema na região.
A Índia, apesar da complexidade do país, é uma das maiores indústrias cinematográficas do mundo. Produz em média 1.000 filmes por ano e é o mercado no qual o cinema Americano tem pouco acesso, decorrente de questões morais e culturais.
Na África, o cinema é uma arte de ambições reduzidas.
O caso curioso é o da Nigéria, que, com uma estrutura totalmente informal viabilizou uma produção por meio de vídeos na forma de DVD.
Extraídos dp texto de Bruno Hingst.
Por Cairo Pinheiro.
Devemos destacar que a escassa literatura sobre o assunto disponível no mercado fica agora reforçada com publicações sobre “Cinema no mundo”.
A importância dos estados Unidos para a indústria cinematográfica, resulta numa visão industrial e mercadológica para o cinema. O cinema americano alcançou o domínio do mercado, no próprio país e no mundo.
A América Latina, por sua vez, ao longo do tempo, foi marcada por processos históricos e econômicos bastante tumultuados podemos destacar que os países como Argentina, Brasil e México, são os que apresentam maior nível de industrialização e mercado em termos cinematográficos.
Quando pensamos na Europa percebemos que o cinema passou a ter para cada país europeu, a idéia de cultura como valor.
A Ásia apresenta grandes diferenças no plano étnico, religioso e lingüístico, onde o idioma Chinês exerce forte influência sobre o sudeste Asiático refletindo claramente na forma como está estruturada a indústria de cinema na região.
A Índia, apesar da complexidade do país, é uma das maiores indústrias cinematográficas do mundo. Produz em média 1.000 filmes por ano e é o mercado no qual o cinema Americano tem pouco acesso, decorrente de questões morais e culturais.
Na África, o cinema é uma arte de ambições reduzidas.
O caso curioso é o da Nigéria, que, com uma estrutura totalmente informal viabilizou uma produção por meio de vídeos na forma de DVD.
Extraídos dp texto de Bruno Hingst.
Por Cairo Pinheiro.
Erros Jornalísticos!
Jornalista também comete erros; e muitos, diga-se de passagem. Afinal, como todos simples mortais, são falíveis e passíveis de equívocos. No entanto, isso não reduz a hilaridade de certas situações, como a vez em que, o apresentador de um telejornal chamou a colega no ar e soltou a gafe tenebrosa de trocar o seu nome, Zelda Mero, por Zelda Merda.... Ou, então, a pobre apresentadora do SBT Brasil, ao finalizar o programa, anunciou a próxima atração, mas sem ter a mínima idéia de qual era: “Assista daqui a pouco, o programa... o programa...Boa noite!” Neste caso, porém, quem pode culpá-la se o dono da emissora, o Sr. Sílvio Santos, troca a programação conforme lhe apetece a veneta, sem o menor respeito com o telespectador e sem se preocupar com “irrelevâncias”, tais como o índice audiência ou os patrocinadores.
Há também outros fatores que contribuem para que deslizes sejam televisionados: o telefone celular que toca durante a entrevista; o cenário que despenca atrás do âncora; o eco retumbante dentro do estúdio e que, claramente, pode ser ouvido por quem assiste. Algumas destas situações podem ser vistas no You Tube, nos seguintes links:
http://www.youtube.com/watch?v=LvaB-7cBNyM
http://www.youtube.com/watch?v=bmMIzcRohIs
http://www.youtube.com/watch?v=k4wvkITDtZE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=81EWsk7DYm0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eywqbGRQlls&feature=related
Vale a pena conferir, pois mais do que divertir comprova que o jornalismo, não somente no Brasil, como também em Portugal, Estados Unidos ou qualquer outra parte do globo, é feito por seres humanos, por indivíduos que, de vez em quando, soltam gases ou tem ataques de risos, mesmo que esqueçam que estão no ar!
Por Fábio Garcez
Há também outros fatores que contribuem para que deslizes sejam televisionados: o telefone celular que toca durante a entrevista; o cenário que despenca atrás do âncora; o eco retumbante dentro do estúdio e que, claramente, pode ser ouvido por quem assiste. Algumas destas situações podem ser vistas no You Tube, nos seguintes links:
http://www.youtube.com/watch?v=LvaB-7cBNyM
http://www.youtube.com/watch?v=bmMIzcRohIs
http://www.youtube.com/watch?v=k4wvkITDtZE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=81EWsk7DYm0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=eywqbGRQlls&feature=related
Vale a pena conferir, pois mais do que divertir comprova que o jornalismo, não somente no Brasil, como também em Portugal, Estados Unidos ou qualquer outra parte do globo, é feito por seres humanos, por indivíduos que, de vez em quando, soltam gases ou tem ataques de risos, mesmo que esqueçam que estão no ar!
Por Fábio Garcez
30 de abril de 2009
Sogra um tormento para muitos, mas que não deixa de ser a mãe do seu amor
O Dia da Sogra comemorou-se na terça (28), mas para muito nem precisa existir.
Atualmente existe dia para tudo, e é claro elas, as sogras, não poderiam ficar de fora. Na última terça-feira (28) foi o Dia da Sogra, e certamente muitas pessoas fizeram questão de esquecer ou nem mesmo tem conhecimento da data. Mas se você é uma dessas pessoas que gosta de sua sogra, fique sabendo que você no caminho certo de ter um casamento feliz.
É estranha a maneira como as pessoas veem suas sogras, para muitas não passa de uma pessoa maldosa, cheia de planos para acabar com o relacionamento. Principalmente, com essa cultura de que sogras, de jeito nenhum, gostam de seus genros ou noras, e acabamos esquecendo que a famosa sogra não passa de uma pessoa normal, cheia de defeitos, mas também com qualidades, já que ela é a pessoa responsável pela educação que o amor da sua vida tem, e ele (a) vai sempre amar ela muito, muito mesmo, assim como você ama muito a sua.
No entanto, para aqueles que já começaram o relacionamento com a sogra com o “pé esquerdo”, vale um dica, quase tudo se revolve com diálogo, então converse com ela, estabeleça limites, fale de suas qualidades, para depois falar do que não gosta.
E para aquelas pessoas que ainda vão conhecer sua sogra, vale a pena tirar todos esses preconceitos da cabeça, espere encontrar uma pessoa normal, e não uma bruxa. Cada um sabe a família que tem, e como agir, a gente já tem que aturar tanta coisa ruim, pelo menos a sogra não precisa fazer parte desta lista.
Por Agni Gonçalves
Atualmente existe dia para tudo, e é claro elas, as sogras, não poderiam ficar de fora. Na última terça-feira (28) foi o Dia da Sogra, e certamente muitas pessoas fizeram questão de esquecer ou nem mesmo tem conhecimento da data. Mas se você é uma dessas pessoas que gosta de sua sogra, fique sabendo que você no caminho certo de ter um casamento feliz.
É estranha a maneira como as pessoas veem suas sogras, para muitas não passa de uma pessoa maldosa, cheia de planos para acabar com o relacionamento. Principalmente, com essa cultura de que sogras, de jeito nenhum, gostam de seus genros ou noras, e acabamos esquecendo que a famosa sogra não passa de uma pessoa normal, cheia de defeitos, mas também com qualidades, já que ela é a pessoa responsável pela educação que o amor da sua vida tem, e ele (a) vai sempre amar ela muito, muito mesmo, assim como você ama muito a sua.
No entanto, para aqueles que já começaram o relacionamento com a sogra com o “pé esquerdo”, vale um dica, quase tudo se revolve com diálogo, então converse com ela, estabeleça limites, fale de suas qualidades, para depois falar do que não gosta.
E para aquelas pessoas que ainda vão conhecer sua sogra, vale a pena tirar todos esses preconceitos da cabeça, espere encontrar uma pessoa normal, e não uma bruxa. Cada um sabe a família que tem, e como agir, a gente já tem que aturar tanta coisa ruim, pelo menos a sogra não precisa fazer parte desta lista.
Por Agni Gonçalves
21 de abril de 2009
Projeto “Brasil Take a Take” vem a Pelotas
Descentralizar e trazer a produção audiovisual para outras regiões do país, fora o eixo Rio/São Paulo. Este é o objetivo do projeto Brasil Take a Take, criado em 2000 pelo diretor global Miguel Rodrigues.
E é com a idéia de desenvolver a criatividade, criar núcleos de TV e cinemas locais, conhecer a linguagem técnica dos veículos e mostrar as diferenças de interpretações, que o projeto vem a Pelotas, entre os dias 12 e 18 de abril, para realizar oficinas de Interpretação e Direção. Esta é a segunda vez que o trabalho é desenvolvido na cidade. No final do curso, o diretor seleciona os alunos com maior destaque para a gravação de um curta-metragem.
O projeto Brasil Take a Take visa abrir oportunidades de mercado, além de estimular a cultura, arte e a criação de novos empregos para profissionais de todo o território brasileiro.
Para participar do curso em Pelotas, basta se inscrever no saguão do Campus II da UCPel - Universidade Católica de Pelotas. O curso será realizado no Espaço Multiuso, também no Campus II da UCPel. Mais informações pelos telefones (53) 3305 4836 ou 8426 4836, ou ainda pelo site www.takeatake.com.br.
Por Viviane Oliveira
E é com a idéia de desenvolver a criatividade, criar núcleos de TV e cinemas locais, conhecer a linguagem técnica dos veículos e mostrar as diferenças de interpretações, que o projeto vem a Pelotas, entre os dias 12 e 18 de abril, para realizar oficinas de Interpretação e Direção. Esta é a segunda vez que o trabalho é desenvolvido na cidade. No final do curso, o diretor seleciona os alunos com maior destaque para a gravação de um curta-metragem.
O projeto Brasil Take a Take visa abrir oportunidades de mercado, além de estimular a cultura, arte e a criação de novos empregos para profissionais de todo o território brasileiro.
Para participar do curso em Pelotas, basta se inscrever no saguão do Campus II da UCPel - Universidade Católica de Pelotas. O curso será realizado no Espaço Multiuso, também no Campus II da UCPel. Mais informações pelos telefones (53) 3305 4836 ou 8426 4836, ou ainda pelo site www.takeatake.com.br.
Por Viviane Oliveira
ATIVIDADES COMPLEMENTAM A FORMAÇÃO DOS CURSOS
A reforma curricular dos cursos da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) permitiu a participação dos estudantes em diversas atividades complementares, em diversas áreas do conhecimento. Dessa maneira o aluno poderá completar a carga horária de disciplinas, além dos estágios e práticas profissionais.
De acordo com o professor Francisco Rodrigues, da Pró-reitoria Acadêmica da universidade, as atividades vão ao encontro das Diretrizes Curriculares Nacionais, presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Edudação (LDB), que devem ser respeitadas por todas as instituições.
Ele explica que as horas complementares são componentes curriculares que possibilitam práticas independentes e transversais, enriquecendo a formação integral dos estudantes. Dessa maneira, são oferecidas atividades presenciais e à distância, que incluem ensino de línguas, produção textual e até noções musicais. Além disso, aqui estão incluídas os tradicionais projetos de iniciação científica e de extensão, que caracterizam a produção acadêmica das universidades brasileiras.
Por Thiago Araújo
De acordo com o professor Francisco Rodrigues, da Pró-reitoria Acadêmica da universidade, as atividades vão ao encontro das Diretrizes Curriculares Nacionais, presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Edudação (LDB), que devem ser respeitadas por todas as instituições.
Ele explica que as horas complementares são componentes curriculares que possibilitam práticas independentes e transversais, enriquecendo a formação integral dos estudantes. Dessa maneira, são oferecidas atividades presenciais e à distância, que incluem ensino de línguas, produção textual e até noções musicais. Além disso, aqui estão incluídas os tradicionais projetos de iniciação científica e de extensão, que caracterizam a produção acadêmica das universidades brasileiras.
Por Thiago Araújo
MEC realiza audiência sobre mudanças curriculares do curso de Jornalismo
Ministério propõe cursos de especialização em jornalismo para graduados em outras áreas.
O Ministério da Educação realizou na última sexta-feira, 20, no Rio de Janeiro, uma audiência pública para discutir possíveis mudanças no currículo dos cursos de jornalismo. O público alvo do encontro foi a comunidade acadêmica, como alunos, professores e pesquisadores da área. Os participantes do encontro puderam dar sugestões à comissão criada pelo Ministério para rever conceitos quanto ao currículo das graduações em jornalismo.
Os debates na audiência demonstraram uma preocupação com a qualidade do ensino, principalmente nas universidades particulares em todo o país, além da criação de regras para estágio e condições para que atuem em diferentes mídias, e a facilitação do acesso das universidades à emissoras de rádio e canais de televisão.
A discussão das diretrizes curriculares já é um fato comum para o MEC, uma vez que os cursos de Medicina e Direito já passaram pelo mesmo. A intenção desta vez é permitir que formados em outras áreas também possam exercer a profissão de jornalista. Para isso, está sendo estudada a possibilidade de criação de cursos de especialização em jornalismo. Os profissionais e futuros acadêmicos dessa graduação não gostaram da novidade. Para eles a mudança é tão absurda quanto ver um enfermeiro fazendo cirurgia. “Estudamos durante quatro anos teorias e técnicas de escrita, fala, apresentação e ética para depois o MEC habilitar um profissional de qualquer área a exercer nossa profissão com apenas um cursinho”, lamenta a radialista Juliana Amaral.
A mudança no currículo também incentiva a discussão sobre a regulamentação da profissão. Ser jornalista sem diploma é como deixar que um pedreiro projete uma casa. O resultado do trabalho nunca será baseado na ciência, mas somente no conhecimento empírico. Jornalismo não é hobby. O surgimento do curso superior decorreu da demanda de pessoas qualificadas para exercer a atividade. Permitir que não graduados em jornalismo atuem como tal é deixar que a imprensa brasileira perca a credibilidade.
Até o dia 30 de março, professores, alunos, profissionais e civis podem dar suas opiniões e sugestões ao Ministério da Educação através da Internet. As mensagens serão recebidas pelo endereço consulta.jornalismo@mec.gov.br.
Por Thais Abrão
O Ministério da Educação realizou na última sexta-feira, 20, no Rio de Janeiro, uma audiência pública para discutir possíveis mudanças no currículo dos cursos de jornalismo. O público alvo do encontro foi a comunidade acadêmica, como alunos, professores e pesquisadores da área. Os participantes do encontro puderam dar sugestões à comissão criada pelo Ministério para rever conceitos quanto ao currículo das graduações em jornalismo.
Os debates na audiência demonstraram uma preocupação com a qualidade do ensino, principalmente nas universidades particulares em todo o país, além da criação de regras para estágio e condições para que atuem em diferentes mídias, e a facilitação do acesso das universidades à emissoras de rádio e canais de televisão.
A discussão das diretrizes curriculares já é um fato comum para o MEC, uma vez que os cursos de Medicina e Direito já passaram pelo mesmo. A intenção desta vez é permitir que formados em outras áreas também possam exercer a profissão de jornalista. Para isso, está sendo estudada a possibilidade de criação de cursos de especialização em jornalismo. Os profissionais e futuros acadêmicos dessa graduação não gostaram da novidade. Para eles a mudança é tão absurda quanto ver um enfermeiro fazendo cirurgia. “Estudamos durante quatro anos teorias e técnicas de escrita, fala, apresentação e ética para depois o MEC habilitar um profissional de qualquer área a exercer nossa profissão com apenas um cursinho”, lamenta a radialista Juliana Amaral.
A mudança no currículo também incentiva a discussão sobre a regulamentação da profissão. Ser jornalista sem diploma é como deixar que um pedreiro projete uma casa. O resultado do trabalho nunca será baseado na ciência, mas somente no conhecimento empírico. Jornalismo não é hobby. O surgimento do curso superior decorreu da demanda de pessoas qualificadas para exercer a atividade. Permitir que não graduados em jornalismo atuem como tal é deixar que a imprensa brasileira perca a credibilidade.
Até o dia 30 de março, professores, alunos, profissionais e civis podem dar suas opiniões e sugestões ao Ministério da Educação através da Internet. As mensagens serão recebidas pelo endereço consulta.jornalismo@mec.gov.br.
Por Thais Abrão
Rádio educativa x rádio comercial
Disponibilizar vários gêneros musicais é uma das formas de educar o ouvido do receptor aberto a novos estilos. Ouvintes estes oriundos das cansativas peregrinações por diversas rádios comerciais. Proporcionar essas oportunidades já diferencia a rádio educativa da comercial, que acaba ditando modas, estilos musicais, bandas de sucesso.
Por meio também de um sistema de mercado, que são as verbas investidas em anúncios, as informações a serem transmitidas tornam-se dependentes desses interesses e precisam ser filtradas. Fatos apontados como extremamente importantes podem ser deixados de fora da pauta por um evento que o anunciante da rádio investirá, por exemplo, numa feira qualquer.
Nas segmentações comerciais dificilmente encontraremos esse espaço de propagar notícias essenciais quando não está previamente reservado ao anunciante. O compromisso da informação sólida que o jornalista deve prestar à comunidade é deixado de lado e perde novamente a vez nesse contrato de negócios.
Por Raquel Santos
Por meio também de um sistema de mercado, que são as verbas investidas em anúncios, as informações a serem transmitidas tornam-se dependentes desses interesses e precisam ser filtradas. Fatos apontados como extremamente importantes podem ser deixados de fora da pauta por um evento que o anunciante da rádio investirá, por exemplo, numa feira qualquer.
Nas segmentações comerciais dificilmente encontraremos esse espaço de propagar notícias essenciais quando não está previamente reservado ao anunciante. O compromisso da informação sólida que o jornalista deve prestar à comunidade é deixado de lado e perde novamente a vez nesse contrato de negócios.
Por Raquel Santos
Musicalda da Fenadoce está no You Tube e Orkut
O MUSICALDA, o 1º festival de música da FENADOCE, já está sendo sucesso. Inscrições estão sendo feitas diretamente no CDL de Pelotas e informações no site oficial da feira.
Agora mais uma novidade é viabilizada pela fantástica tecnologia da internet, material de divulgação já podem ser encontrados nos sites You Tube e Orkut, dando ainda mais interatividade entre interessados e comissão organizadora.
No site da FENADOCE (www.fenadoce.com.br), estão disponíveis o regulamento e a ficha de inscrição. No You Tube, (http://www.youtube.com/watch?v=CR9zn1hciVk) o internauta poderá assistir ao vídeo do Festival, que rodará também em televisões e rádios locais. Já no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=85704221) a comunidade Musicalda Fenadoce terá diversas informações extras sobre o evento. As inscrições para o Musicalda estão abertas até o dia 08 de maio e podem ser realizadas na Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL, Rua Félix da Cunha, 765, ou através dos Correios via Sedex, com data de postagem até o dia 8 de maio.
Por Maura Vargas
Agora mais uma novidade é viabilizada pela fantástica tecnologia da internet, material de divulgação já podem ser encontrados nos sites You Tube e Orkut, dando ainda mais interatividade entre interessados e comissão organizadora.
No site da FENADOCE (www.fenadoce.com.br), estão disponíveis o regulamento e a ficha de inscrição. No You Tube, (http://www.youtube.com/watch?v=CR9zn1hciVk) o internauta poderá assistir ao vídeo do Festival, que rodará também em televisões e rádios locais. Já no Orkut (http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=85704221) a comunidade Musicalda Fenadoce terá diversas informações extras sobre o evento. As inscrições para o Musicalda estão abertas até o dia 08 de maio e podem ser realizadas na Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL, Rua Félix da Cunha, 765, ou através dos Correios via Sedex, com data de postagem até o dia 8 de maio.
Por Maura Vargas
Amigos, amigos...
Não estamos tratando da “Branca de Neve”, muito menos dos “7 Anões”. A nossa história vai receber o nome de “Amigos, amigos...“.
Essa breve história possui dois personagens. Seus nomes nesse relato vão ser “Dogão” e “Fred”. Dois amigos fiéis e companheiros desde que “se dão por si”. Com uma criação simples, sem família, nem recursos, nossos heróis, apesar de distantes na aparência, se tratam como irmãos e é a força dada e recebida de um para o outro que faz com que eles não desistam de seguir em frente.
Como todo conto de fadas, esse também possui O PROBLEMA, e esse começou no momento em que as diferenças de tratamento ganharam força e tamanho. Dogão era quem mais sentia. Ele, que ganhou o apelido por trabalhar muito, se esforçava para agradar e conquistar seu espaço, mas passava desapercebido. Por outro lado, seu amigo Fred nada fazia e constantemente era premiado com algum tipo de agrado. Comida, atenção e até mesmo carinho eram o mais freqüentes tipos de privilégio que Fred dispunha na sua pacata vida.
Esse conto de fadas não possui um final feliz, pois se renova e segue sendo escrito a cada dia. E apesar de parecer injusta, essa história pode ser facilmente encontrada nas periferias e até mesmo nos centros das cidades.
Só para constar, Dogão é um jovem menino negro. Já Fred, um cachorro vira-lata.
Por Marcelo Borges
Essa breve história possui dois personagens. Seus nomes nesse relato vão ser “Dogão” e “Fred”. Dois amigos fiéis e companheiros desde que “se dão por si”. Com uma criação simples, sem família, nem recursos, nossos heróis, apesar de distantes na aparência, se tratam como irmãos e é a força dada e recebida de um para o outro que faz com que eles não desistam de seguir em frente.
Como todo conto de fadas, esse também possui O PROBLEMA, e esse começou no momento em que as diferenças de tratamento ganharam força e tamanho. Dogão era quem mais sentia. Ele, que ganhou o apelido por trabalhar muito, se esforçava para agradar e conquistar seu espaço, mas passava desapercebido. Por outro lado, seu amigo Fred nada fazia e constantemente era premiado com algum tipo de agrado. Comida, atenção e até mesmo carinho eram o mais freqüentes tipos de privilégio que Fred dispunha na sua pacata vida.
Esse conto de fadas não possui um final feliz, pois se renova e segue sendo escrito a cada dia. E apesar de parecer injusta, essa história pode ser facilmente encontrada nas periferias e até mesmo nos centros das cidades.
Só para constar, Dogão é um jovem menino negro. Já Fred, um cachorro vira-lata.
Por Marcelo Borges
Unificação da Língua portuguesa? Como assim?
Então agora não posso mais falar “lingüiça” com o som do u? Essa foi uma das confusões sobre o novo acordo ortográfico tão divulgado pela mídia, de certo modo equivocado. Esforços não foram poupados pelos meios de comunicação em fornecer as novas regras, mas talvez tenha faltado um pouco de conhecimento nas informações passadas pela mídia o que deixa de cabelo em pé muitos lingüistas.
O professor do Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), José Luiz Fiorin, ressalta que não está acontecendo nenhuma reforma na língua portuguesa porque a língua é impossível de ser alterada por leis, decretos e acordos. “O que se deseja fazer é uma unificação da ortografia, ou seja, da convenção por meio da qual se representam graficamente as formas faladas da língua, se escrevem as formas da língua. O que se pretende unificar é a escrita e não a língua, que varia de região para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra, de uma faixa etária para outra”, diz Fiorin.
Até então existe um sistema ortográfico em vigor no Brasil e outro em Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Timor Leste. No cenário mundial a diferença entre as duas grafias por vezes não impede a compreensão dos textos grafados tanto em uma quanto em outra, mas quem é a favor do acordo alega que a duplicidade ortográfica dificulta a difusão internacional do português. Até então, Portugal não aceita a certificação de proficiência brasileira ou a legitimidade de seus materiais didáticos e instrumentos lingüísticos.
Embora as dúvidas de alguns de que essa seja uma alternativa eficiente para mudar esse cenário, se ressalta um outro aspecto fundamental que tem sido deixado de lado por alguns comunicadores e que é reclamação de muitos lingüistas, principalmente de um dos mais conceituados, o professor e pesquisador Marcos Bagno. A de que a mídia tem a tendência a não ter a mesma responsabilidade com os assuntos relacionados a língua e a escrita como tem em outras áreas. Afinal se a reportagem fala sobre saúde procura-se um médico como fonte, mas em casos como o que se está tratando, desaparecem os lingüistas e sobram comentários de gramáticos coonservadores.
Por Giane Fagundes
O professor do Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), José Luiz Fiorin, ressalta que não está acontecendo nenhuma reforma na língua portuguesa porque a língua é impossível de ser alterada por leis, decretos e acordos. “O que se deseja fazer é uma unificação da ortografia, ou seja, da convenção por meio da qual se representam graficamente as formas faladas da língua, se escrevem as formas da língua. O que se pretende unificar é a escrita e não a língua, que varia de região para outra, de um grupo social para outro, de uma situação de comunicação para outra, de uma faixa etária para outra”, diz Fiorin.
Até então existe um sistema ortográfico em vigor no Brasil e outro em Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau e Timor Leste. No cenário mundial a diferença entre as duas grafias por vezes não impede a compreensão dos textos grafados tanto em uma quanto em outra, mas quem é a favor do acordo alega que a duplicidade ortográfica dificulta a difusão internacional do português. Até então, Portugal não aceita a certificação de proficiência brasileira ou a legitimidade de seus materiais didáticos e instrumentos lingüísticos.
Embora as dúvidas de alguns de que essa seja uma alternativa eficiente para mudar esse cenário, se ressalta um outro aspecto fundamental que tem sido deixado de lado por alguns comunicadores e que é reclamação de muitos lingüistas, principalmente de um dos mais conceituados, o professor e pesquisador Marcos Bagno. A de que a mídia tem a tendência a não ter a mesma responsabilidade com os assuntos relacionados a língua e a escrita como tem em outras áreas. Afinal se a reportagem fala sobre saúde procura-se um médico como fonte, mas em casos como o que se está tratando, desaparecem os lingüistas e sobram comentários de gramáticos coonservadores.
Por Giane Fagundes
Acadêmicos de Direito participam de eventos nacionais
Três alunos do curso de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) participaram, na semana passada, de dois eventos nacionais ligados à assessoria jurídica. Thiago Rafagnin, Pablo Borba e Lucas Machado estiveram em São Paulo para trocar experiências com alunos do país inteiro sobre o assunto, que é o mais novo projeto de extensão do curso da UCPel.
De acordo com os alunos, a participação veio afinar a implementação do Núcleo de Assessoria Popular na Católica. Dificuldades, facilidades e desafios na área foram debatidos nos encontros. Segundo Borba, como a maioria das assessorias jurídicas atua com o direito urbanístico, os dois eventos se complementaram. “Vimos relatos de experiências do Brasil afora, que vamos tentar aplicar em Pelotas”, destacou.
As reuniões do Núcleo de Assessoria Popular são realizadas às quintas-feiras, às 17h30min, na sala de vídeo do Prédio do Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais. Qualquer pessoa interessada no tema pode participar. O projeto da UCPel é coordenado pelo professor Reinaldo Tillmann.
O que é Assessoria Popular?
Diferentemente da Assistência Judiciária, que já existe na UCPel e trata principalmente do Direito tradicional direcionado a uma pessoa (atendimentos individuais), a Assessoria Jurídica pretende trabalhar com o Direito coletivo. Atuando em um determinado espaço territorial, a Assessoria Popular estuda a fundo as questões que envolvem a comunidade e apresenta soluções. Atentados contra os Direitos Humanos, poluição e direitos de grupos de trabalhadores são alguns elementos que envolvem a coletividade.
Por Gabriela Torales
De acordo com os alunos, a participação veio afinar a implementação do Núcleo de Assessoria Popular na Católica. Dificuldades, facilidades e desafios na área foram debatidos nos encontros. Segundo Borba, como a maioria das assessorias jurídicas atua com o direito urbanístico, os dois eventos se complementaram. “Vimos relatos de experiências do Brasil afora, que vamos tentar aplicar em Pelotas”, destacou.
As reuniões do Núcleo de Assessoria Popular são realizadas às quintas-feiras, às 17h30min, na sala de vídeo do Prédio do Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais. Qualquer pessoa interessada no tema pode participar. O projeto da UCPel é coordenado pelo professor Reinaldo Tillmann.
O que é Assessoria Popular?
Diferentemente da Assistência Judiciária, que já existe na UCPel e trata principalmente do Direito tradicional direcionado a uma pessoa (atendimentos individuais), a Assessoria Jurídica pretende trabalhar com o Direito coletivo. Atuando em um determinado espaço territorial, a Assessoria Popular estuda a fundo as questões que envolvem a comunidade e apresenta soluções. Atentados contra os Direitos Humanos, poluição e direitos de grupos de trabalhadores são alguns elementos que envolvem a coletividade.
Por Gabriela Torales
Pesquisa aponta características do Twitter
Há, sim, informação no Twitter. Pelo menos, essa é a principal utilidade da ferramenta para os brasileiros, como aponta a pesquisa realizada pela professora de Comunicação Raquel Recuero e pela mestranda em Comunicação Gabriela Zago.
Mas, as pesquisadoras apontam que informação, neste contexto, não deve ser entendida no sentido jornalístico, somente. Isso porque as pessoas não recebem e enviam somente notícias, mas também informações pessoais, como a famosa resposta à pergunta “o que estou fazendo agora?”.
“O que tem aparecido, por enquanto, é que o Twitter é uma ferramenta onde a informação é super valorizada. A informação pode dar seguidores, valorizar sua conta, construir reputação e outros valores de capital social”, analisa Raquel Recuero, em post no seu blog.
No entanto, todos os resultados da pesquisa devem ser analisados tendo em vista que ainda há um número de usuários pequeno no Brasil, se comparado a outros sites de rede social, como o Orkut.
Por Gabriela Silva
Mas, as pesquisadoras apontam que informação, neste contexto, não deve ser entendida no sentido jornalístico, somente. Isso porque as pessoas não recebem e enviam somente notícias, mas também informações pessoais, como a famosa resposta à pergunta “o que estou fazendo agora?”.
“O que tem aparecido, por enquanto, é que o Twitter é uma ferramenta onde a informação é super valorizada. A informação pode dar seguidores, valorizar sua conta, construir reputação e outros valores de capital social”, analisa Raquel Recuero, em post no seu blog.
No entanto, todos os resultados da pesquisa devem ser analisados tendo em vista que ainda há um número de usuários pequeno no Brasil, se comparado a outros sites de rede social, como o Orkut.
Por Gabriela Silva
O Papel do jornal
Anos após o jornalismo digital, o jornal impresso mantém a credibilidade no mercado
Isso mesmo! Apesar do avanço da Internet, da agilidade da televisão e da notícia transmitida de modo cada vez rápido, grande parte da população continua fiel ao jornal impresso e parece não se preocupar em sujar as mãos de tinta para gastar um tempinho em busca de informações. O impresso tem sim seu papel fundamental no jornalismo. É notável uma mudança no estilo dos jornais, que buscam uma forma de adaptar-se à correria da vida moderna. Muitos passaram recentemente por mudanças infográficas, buscando uma forma de atrair seus leitores. Os jornais populares como Diário Gaúcho, caíram no gosto dos leitores e tiveram um crescimento expressivo. “ A sensação é diferente. É como a fotografia analógica, que é palpável em relação à digital, que não é”, disse Fábio Noronha, gerente comercial da Folha Estado.
Por Felipe Macedo.
Isso mesmo! Apesar do avanço da Internet, da agilidade da televisão e da notícia transmitida de modo cada vez rápido, grande parte da população continua fiel ao jornal impresso e parece não se preocupar em sujar as mãos de tinta para gastar um tempinho em busca de informações. O impresso tem sim seu papel fundamental no jornalismo. É notável uma mudança no estilo dos jornais, que buscam uma forma de adaptar-se à correria da vida moderna. Muitos passaram recentemente por mudanças infográficas, buscando uma forma de atrair seus leitores. Os jornais populares como Diário Gaúcho, caíram no gosto dos leitores e tiveram um crescimento expressivo. “ A sensação é diferente. É como a fotografia analógica, que é palpável em relação à digital, que não é”, disse Fábio Noronha, gerente comercial da Folha Estado.
Por Felipe Macedo.
Mudança Curricular Promete a Modernização do Curso de Comunicação Social da UCPel
O curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) passa por uma mudança curricular. Disciplinas foram extintas, outras foram criadas, houve a redução do número de horas/aula diárias, agora com 02h45min (das 19h15min às 22h). A preocupação inicial, de alunos e professores, foi se não haveria uma queda na qualidade com as alterações prestes a serem efetuadas. “Currículo velho X Currículo novo” prometia – e ainda promete! – ser um “cabo de guerra” que renderá “pano para manga” ainda por um bom tempo, pois a própria instituição, em fase de adequação, mostra-se confusa ao dar as respostas às perguntas feitas pelos acadêmicos, desorientados, sem saber, afinal, que disciplinas restam a ser concluídas.
A transição nunca é fácil, mas as opiniões parecem divididas: entre os que veem nisso uma medida necessária ao arrojo e à modernização e outros que consideram a decisão um ato desesperado de uma instituição que se vê frente a uma concorrência feroz e, justamente por isso, precisa recorrer a ações para fazer frente aos competidores. Modernidade e qualidade, porém, são conceitos a ser analisados em sua totalidade. Exclusão de cadeiras, demissões de professores e redução na carga horária são efetivas somente se há o investimento em infraestrutura, algo lamentavelmente precário em alguns laboratórios do curso de Comunicação da UCPel, com computadores de capacidade insuficiente à prática de uma área onde o uso de tais ferramentas é indispensável. O tempo dirá se a qualidade poderá vencer a necessidade de se manter no mercado a qualquer custo. Particularmente, creio que a resposta será negativa, lamentavelmente.
Por Fábio Garcez
A transição nunca é fácil, mas as opiniões parecem divididas: entre os que veem nisso uma medida necessária ao arrojo e à modernização e outros que consideram a decisão um ato desesperado de uma instituição que se vê frente a uma concorrência feroz e, justamente por isso, precisa recorrer a ações para fazer frente aos competidores. Modernidade e qualidade, porém, são conceitos a ser analisados em sua totalidade. Exclusão de cadeiras, demissões de professores e redução na carga horária são efetivas somente se há o investimento em infraestrutura, algo lamentavelmente precário em alguns laboratórios do curso de Comunicação da UCPel, com computadores de capacidade insuficiente à prática de uma área onde o uso de tais ferramentas é indispensável. O tempo dirá se a qualidade poderá vencer a necessidade de se manter no mercado a qualquer custo. Particularmente, creio que a resposta será negativa, lamentavelmente.
Por Fábio Garcez
Acesse conteúdos do MIT
Desde 2001, o Massachusetts Institute of Technology desenvolve o projeto OpenCourseWare – OCW, um projeto mundial de ensino a distância que disponibiliza o acesso gratuito a um vasto material que é utilizado em cursos da instituição.
O projeto não se trata de um curso online, pois não confere certificados ou títulos, porém, é uma ótima maneira de ficar ligado no que há de mais recente nas pesquisas de diversas áreas do conhecimento.
Através do site é possível ter acesso a notas de leitura, situações-problema, exercícios de laboratório, assistir a vídeos e apresentações.
O projeto que até então só estava disponível em inglês, agora está disponível em língua portuguesa, traduzido através do Universia, portal de educação para a península Ibérica e países da América Latina. “O objetivo da iniciativa é oferecer conteúdo especializado e de qualidade aos acadêmicos e professores”, diz o presidente do Conselho do Universia, Andrés Pedreño.
Para os acadêmicos, o OCW serve como um reforço do estudo de diversas disciplinas. A instituição ainda lembra que está cumprindo a promessa que fez quando criou o projeto, em 2001. “O OCW abre uma nova porta para a democratização mundial da educação”, afirma o presidente do MIT, Charles M. Vest.
O projeto oferece acesso gratuito a 24 cursos, entre os quais Biologia Molecular, Métodos de Planejamento de Transporte e Logística e Introdução às Redes Neurais. Todos em bom português.
O quê: OpenCourseWare Project, em português
Onde: Massachusetts Institute Of Technology
Quanto: De graça
Por Daniel Ortiz de Ortiz
O projeto não se trata de um curso online, pois não confere certificados ou títulos, porém, é uma ótima maneira de ficar ligado no que há de mais recente nas pesquisas de diversas áreas do conhecimento.
Através do site é possível ter acesso a notas de leitura, situações-problema, exercícios de laboratório, assistir a vídeos e apresentações.
O projeto que até então só estava disponível em inglês, agora está disponível em língua portuguesa, traduzido através do Universia, portal de educação para a península Ibérica e países da América Latina. “O objetivo da iniciativa é oferecer conteúdo especializado e de qualidade aos acadêmicos e professores”, diz o presidente do Conselho do Universia, Andrés Pedreño.
Para os acadêmicos, o OCW serve como um reforço do estudo de diversas disciplinas. A instituição ainda lembra que está cumprindo a promessa que fez quando criou o projeto, em 2001. “O OCW abre uma nova porta para a democratização mundial da educação”, afirma o presidente do MIT, Charles M. Vest.
O projeto oferece acesso gratuito a 24 cursos, entre os quais Biologia Molecular, Métodos de Planejamento de Transporte e Logística e Introdução às Redes Neurais. Todos em bom português.
O quê: OpenCourseWare Project, em português
Onde: Massachusetts Institute Of Technology
Quanto: De graça
Por Daniel Ortiz de Ortiz
Tcc: um monstro de sete cabeças
É só mais um trabalho, o último do curso. Escolher um assunto, delimitar o tema que seja interessante para pesquisa, inicia-la, escolher um professor orientador que esteja apto a trilhar esse caminho junto... Ler, ler e ler muito. Cruzar informações, percepções, orientações e refazer tudo o que pode ser melhorado...
Entre autores, livros, artigos, poucas festas, muita correria, discussões, várias crises (de choro, de raiva, de insegurança), pedidos de desculpas, com apoio da família, dos amigos e do orientador é que surge o tão temido Trabalho de Conclusão de Curso.
A prova final, o teste de competência... A tênue linha que separa o estudante de comunicação social do jornalista ou publicitário. E agora?
Apesar das dúvidas e da insegurança, é necessário correr atrás, porque o tempo é curto e há muito trabalho pela frente. Passo a passo, a pesquisa é construída, respeitando metodologias, cronogramas, normas e objetivos. Caminhos se abrem e cada um (se) descobre (n)aquilo que pode fazer...
Aline Reinhardt, recém formada jornalista, diz que não é uma tarefa fácil, mas se o aluno for bem orientado, respeitar os prazos (do cronograma) e gostar mesmo do tema da pesquisa, é possível realizar um bom trabalho. “Claro que para isso é necessário empenho”, diz a jornalista.
Uma fase, em que a atuação do aluno é determinante para o futuro do profissional, para a profissão como um todo e para a sociedade por conseqüência.
Por Cíntia Arbeletche
Entre autores, livros, artigos, poucas festas, muita correria, discussões, várias crises (de choro, de raiva, de insegurança), pedidos de desculpas, com apoio da família, dos amigos e do orientador é que surge o tão temido Trabalho de Conclusão de Curso.
A prova final, o teste de competência... A tênue linha que separa o estudante de comunicação social do jornalista ou publicitário. E agora?
Apesar das dúvidas e da insegurança, é necessário correr atrás, porque o tempo é curto e há muito trabalho pela frente. Passo a passo, a pesquisa é construída, respeitando metodologias, cronogramas, normas e objetivos. Caminhos se abrem e cada um (se) descobre (n)aquilo que pode fazer...
Aline Reinhardt, recém formada jornalista, diz que não é uma tarefa fácil, mas se o aluno for bem orientado, respeitar os prazos (do cronograma) e gostar mesmo do tema da pesquisa, é possível realizar um bom trabalho. “Claro que para isso é necessário empenho”, diz a jornalista.
Uma fase, em que a atuação do aluno é determinante para o futuro do profissional, para a profissão como um todo e para a sociedade por conseqüência.
Por Cíntia Arbeletche
Os 20 anos da web
No último dia 13 de março, a Web (world wide web) fez 20 anos. Ninguém imaginaria na época que ela, esta jovem revolucionária, passaria a ganhar um lugar especial no dia-a-dia da gente. É fato que ninguém hoje consegue fazer várias coisas sem a internet, ela veio para ficar. Mas no entanto o investimento em publicidade no www é apenas de 4%, contra os 96% da mídia tradicional, mesmo com o índice crescente de pessoas que ligam o televisor mas não desligam o PC. Nem todos sabem, mas mesmo não sendo um veículo de massa, esta Rede é a arma mais eficaz das próprias massas, é a voz "blogueira" dos que não são ouvidos nos telejornais e mesmo assim consegue formar opiniões.
A web evoluiu de uma simples rede mundial de computadores para uma rede mundial sobretudo de pessoas. A prova disso é o crescente aumento das redes sócias como Orkut, twitter, myspace dentre várias outras. Na era da comunicação instantânea, parece que estamos cada vez mais habituados com o simulacro e com o virtual. Isso nos torna mais individualistas? É uma questão a ser pensada.
Por Cassiano Garcia de Miranda
A web evoluiu de uma simples rede mundial de computadores para uma rede mundial sobretudo de pessoas. A prova disso é o crescente aumento das redes sócias como Orkut, twitter, myspace dentre várias outras. Na era da comunicação instantânea, parece que estamos cada vez mais habituados com o simulacro e com o virtual. Isso nos torna mais individualistas? É uma questão a ser pensada.
Por Cassiano Garcia de Miranda
Rádio e televisão como instrumento de comunicação a favor do público
Passo a interpretar o seguinte texto:
Meios de comunicação eletrônicos existem de todos os formatos e tamanhos para múltiplos empregos. Cada vez com mais funções. Os aparelhos que hoje realizam a revolução nas comunicações utilizam tecnologia digital e convergem entre si, em benefício da democracia. Todo mundo pode falar, ouvir e também ser ouvido. Fácil assim. Teoricamente.
Na proporção em que se multiplicam as possibilidades com as novas tecnologias em comunicação, se reproduz também a necessidade de ordenar a implantação e exploração dos serviços que delas surgem – e que se fundem.
Trata-se de interesse público. Paradoxalmente, o Brasil, apesar de estarem convergindo os meios de comunicação de massa vão se ordenando em diferentes marcos regulatórios. As telecomunicações possuem um código mais de acordo como seu tempo e agência reguladora em permanente reordenação. Já a radiodifusão, que vem incorporando novos sistemas digitais, agrega valor a si próprio, mas, com regras obsoletas e se autoregulando, não avança muito no propósito de servir a sociedade. (Ana Rita Marini).
Realmente ainda não se encontram em uma situação ideal ao interesse público, o rádio e a televisão.
Por Cairo Pinheiro
Meios de comunicação eletrônicos existem de todos os formatos e tamanhos para múltiplos empregos. Cada vez com mais funções. Os aparelhos que hoje realizam a revolução nas comunicações utilizam tecnologia digital e convergem entre si, em benefício da democracia. Todo mundo pode falar, ouvir e também ser ouvido. Fácil assim. Teoricamente.
Na proporção em que se multiplicam as possibilidades com as novas tecnologias em comunicação, se reproduz também a necessidade de ordenar a implantação e exploração dos serviços que delas surgem – e que se fundem.
Trata-se de interesse público. Paradoxalmente, o Brasil, apesar de estarem convergindo os meios de comunicação de massa vão se ordenando em diferentes marcos regulatórios. As telecomunicações possuem um código mais de acordo como seu tempo e agência reguladora em permanente reordenação. Já a radiodifusão, que vem incorporando novos sistemas digitais, agrega valor a si próprio, mas, com regras obsoletas e se autoregulando, não avança muito no propósito de servir a sociedade. (Ana Rita Marini).
Realmente ainda não se encontram em uma situação ideal ao interesse público, o rádio e a televisão.
Por Cairo Pinheiro
“O bom filho à casa torna”
Lúcio Vaz volta a Pelotas e faz um resgate de sua história profissional
Lúcio Vaz, jornalista há 31 anos, esteve visitando a cidade no dia 20 de março, em virtude da palestra sobre o movimento estudantil pelotense na década de setenta. No dia seguinte, ele conversou com o jornal Atuação.
Natural de São Gabriel, Lúcio veio à Princesa do Sul cursar Jornalismo na Universidade Católica de Pelotas. Foi um dos fundadores do Diretório Acadêmico do curso de Jornalismo, Wladimir Herzog. Neste período as liberdades eram escassas, devido à ditadura militar. “Nessa época, eu era filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), o movimento estudantil tinha como objetivos: acabar com a ditadura, criar eleições diretas e implantar o socialismo; se não conseguimos a maioria de nossos desejos, pelo menos conquistamos uma democracia, hoje, consolidada”, disse Lúcio.
Nessas três décadas de jornalismo, Lúcio passou por vários órgãos de imprensa. Em Pelotas trabalhou na rádio Tupanci, o jornal Diário da Manhã, depois, TV Tuiuti (atual RBS) e como fotógrafo da Zero Hora – durante o período da faculdade (1977-1980).Com o término do curso foi trabalhar no conglomerado Caldas Júnior, por quatro anos. A seguir, então, o período em Brasília, onde está há 24 anos. Na capital brasileira, Lúcio trabalhou nos jornais: Globo, Folha de São Paulo e Correio Braziliense – onde trabalha hoje.
Ele é jornalista investigativo. Sua principal missão é ir atrás das irregularidades do Executivo. Para isso ter boas fontes é imprescindível, tanto dentro das Câmaras de Deputados e Senado, destarte, nos órgãos de controle do governo, como: Tribunal de Contas e Polícia Federal. Esse é um trabalho perigoso, porque mexe em negócios duvidosos, que envolvem pessoas poderosas. Lúcio já correu risco de morte por ter de denunciar, em 2006, o caso das “Sanguessugas” – ambulâncias eram superfaturadas por deputados para enriquecimento ilícito. Vaz recebeu a denúncia de um órgão do governo, fez a investigação e denunciou os nomes dos envolvidos. A sorte parecia estar ao seu lado. Paralelamente a investigação de Lúcio, a polícia investigava a mesma denúncia, entretanto, Lúcio estava jurado de morte pelos envolvidos. “A Polícia Federal havia colocado um agente para me fazer proteção, em contrapartida, meus algozes também colocaram pessoas para me seguir, nos dois casos, sem eu saber. Depois a Polícia Federal me mostrou a gravação telefônica, a qual, meu nome era citado para ser executado. Ouvi a ligação por intermédio da Polícia Federal normalmente, pois entendi a posição dos perseguidores”, contou Lúcio - com uma calma incomum para quem foi ameaçado de morte. “São riscos da profissão”, acrescentou.
Lúcio é autor do Livro “A ética da malandragem: No submundo do Congresso Nacional”. Na obra, o autor relata os bastidores do Congresso, além de dar dicas no uso das fontes, checagem de informações e sobre os riscos corridos pelo seu envolvimento em casos polêmicos. Lúcio ensina no livro o que o jornalista deve ter como maior meta na profissão: a busca pela verdade, independentemente dos riscos. Talvez seja essa a diferença dos bons jornalistas em comparação aos ruins.
Andrey Bezerra Frio
Lúcio Vaz, jornalista há 31 anos, esteve visitando a cidade no dia 20 de março, em virtude da palestra sobre o movimento estudantil pelotense na década de setenta. No dia seguinte, ele conversou com o jornal Atuação.
Natural de São Gabriel, Lúcio veio à Princesa do Sul cursar Jornalismo na Universidade Católica de Pelotas. Foi um dos fundadores do Diretório Acadêmico do curso de Jornalismo, Wladimir Herzog. Neste período as liberdades eram escassas, devido à ditadura militar. “Nessa época, eu era filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), o movimento estudantil tinha como objetivos: acabar com a ditadura, criar eleições diretas e implantar o socialismo; se não conseguimos a maioria de nossos desejos, pelo menos conquistamos uma democracia, hoje, consolidada”, disse Lúcio.
Nessas três décadas de jornalismo, Lúcio passou por vários órgãos de imprensa. Em Pelotas trabalhou na rádio Tupanci, o jornal Diário da Manhã, depois, TV Tuiuti (atual RBS) e como fotógrafo da Zero Hora – durante o período da faculdade (1977-1980).Com o término do curso foi trabalhar no conglomerado Caldas Júnior, por quatro anos. A seguir, então, o período em Brasília, onde está há 24 anos. Na capital brasileira, Lúcio trabalhou nos jornais: Globo, Folha de São Paulo e Correio Braziliense – onde trabalha hoje.
Ele é jornalista investigativo. Sua principal missão é ir atrás das irregularidades do Executivo. Para isso ter boas fontes é imprescindível, tanto dentro das Câmaras de Deputados e Senado, destarte, nos órgãos de controle do governo, como: Tribunal de Contas e Polícia Federal. Esse é um trabalho perigoso, porque mexe em negócios duvidosos, que envolvem pessoas poderosas. Lúcio já correu risco de morte por ter de denunciar, em 2006, o caso das “Sanguessugas” – ambulâncias eram superfaturadas por deputados para enriquecimento ilícito. Vaz recebeu a denúncia de um órgão do governo, fez a investigação e denunciou os nomes dos envolvidos. A sorte parecia estar ao seu lado. Paralelamente a investigação de Lúcio, a polícia investigava a mesma denúncia, entretanto, Lúcio estava jurado de morte pelos envolvidos. “A Polícia Federal havia colocado um agente para me fazer proteção, em contrapartida, meus algozes também colocaram pessoas para me seguir, nos dois casos, sem eu saber. Depois a Polícia Federal me mostrou a gravação telefônica, a qual, meu nome era citado para ser executado. Ouvi a ligação por intermédio da Polícia Federal normalmente, pois entendi a posição dos perseguidores”, contou Lúcio - com uma calma incomum para quem foi ameaçado de morte. “São riscos da profissão”, acrescentou.
Lúcio é autor do Livro “A ética da malandragem: No submundo do Congresso Nacional”. Na obra, o autor relata os bastidores do Congresso, além de dar dicas no uso das fontes, checagem de informações e sobre os riscos corridos pelo seu envolvimento em casos polêmicos. Lúcio ensina no livro o que o jornalista deve ter como maior meta na profissão: a busca pela verdade, independentemente dos riscos. Talvez seja essa a diferença dos bons jornalistas em comparação aos ruins.
Andrey Bezerra Frio
Documentário do assassinato da Irmã Dorothy mostra a realidade no Brasil
Estreou sexta-feira (!7) nos cinemas o filme “Mataram a Irmã Dorathy”. Uma história de uma luta entre uma missionária e os poderosos fazendeiros no Pará.
Assassinatos em todo o país passaram a fazer parte do cotidiano. Porém, quando é mostrado em um documentário, e a pessoa assassinada é uma freira, com seis tiros e jogada em uma estrada no meio da floresta, no mínimo prende a atenção. E é com essa fotografia de uma freira assassinada que fica na memória de quem assiste ao documentário “Mataram Irmã Dorathy”, que estreou sexta-feira (17) nos cinemas brasileiros.
É nesse contexto que é contada o assassinato da missionária. O diretor norte-americano, Daniel Junge, utiliza também os bastidores do julgamento de quatro dos cinco acusados pelo crime.
Dorathy Stang foi assassinada em 12 de fevereiro de 2005 no município de Anapu, no Pará. Ela participava da luta pela implantação de um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), um tipo de assentamento de reforma agrária que causa menos impacto ao meio ambiente.
Em todo o filme, Junge consegue descrever a realidade da fronteira amazônica, em detalhes. O documentário tenta não tomar partido na história, porém fica difícil não criticar o sistema judiciário, principalmente em um lugar onde a floresta cede lugar aos pastos e a Justiça está longe do alcance da maioria da população.
Por Agni Gonçalves
Assassinatos em todo o país passaram a fazer parte do cotidiano. Porém, quando é mostrado em um documentário, e a pessoa assassinada é uma freira, com seis tiros e jogada em uma estrada no meio da floresta, no mínimo prende a atenção. E é com essa fotografia de uma freira assassinada que fica na memória de quem assiste ao documentário “Mataram Irmã Dorathy”, que estreou sexta-feira (17) nos cinemas brasileiros.
É nesse contexto que é contada o assassinato da missionária. O diretor norte-americano, Daniel Junge, utiliza também os bastidores do julgamento de quatro dos cinco acusados pelo crime.
Dorathy Stang foi assassinada em 12 de fevereiro de 2005 no município de Anapu, no Pará. Ela participava da luta pela implantação de um Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS), um tipo de assentamento de reforma agrária que causa menos impacto ao meio ambiente.
Em todo o filme, Junge consegue descrever a realidade da fronteira amazônica, em detalhes. O documentário tenta não tomar partido na história, porém fica difícil não criticar o sistema judiciário, principalmente em um lugar onde a floresta cede lugar aos pastos e a Justiça está longe do alcance da maioria da população.
Por Agni Gonçalves
15 de abril de 2009
Brasileiros se adaptam ao Twitter

A tecnologia sem limites se apresenta novamente. Agora é a vez do Twitter, uma rede social que mistura blog com celular e que esta fazendo a cabeça de milhões de pessoas mundo a fora. O Twitter funciona de maneira simples e permite que seus usuários enviem atualizações pessoais, textos, links de notícias, o que lhes interessarem, dentro de um espaço de 140 caracteres, a qualquer hora. São mensagens pequenas emitidas via SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa atualizado. Cada atualização é exibida no perfil do usuário do Twitter e enviada para outros usuários que tenham solicitado o recebimento, os chamados seguidores.
A Tuitesfera como é chamado o ambiente de relacionamento, não serve apenas para troca de cumprimentos entre os tuiteiros (usuários do twitter), mas também é usado para divulgação de trabalhos, narração de acontecimentos ou para relacionamentos pessoais. Assim como no Orkut, o tuiteiro possui uma rede de seguidores que o acompanham, amigos, colegas, família, ou seja, quem for escolhido para estar em comunicação. O tuiteiro pode enviar sua mensagem contando o que esta vivendo naquele momento, dividir uma ideia, vender um produto, desabafar algum sentimento ou apenas comentar: Como o dia está lindo!
O grande sucesso do Twitter no Brasil e no mundo é destaque na web. “O número de adeptos é cada vez maior, e pela proporção do crescimento, nota-se que privacidade já não esta mais em questão, todos querem dizer ou contar alguma coisa, não importa a hora ou o local”, destaca o especialista em gerenciamento de projetos e estratégias de marketing na web Roberto Soares Costa.
Por Daiane Santos
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